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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê um aumento gradual de temperatura até 13 de junho, podendo as temperaturas máximas variar entre os 30 a 35°C, com valores mais elevados, da ordem de 40°C.
Face a esta previsão, a Direção-Geral da Saúde recomenda que se tomem algumas medidas para minimizar este impacto na saúde das pessoas ou grupos mais vulneráveis.
As recomendações passam por as pessoas procurarem ambientes frescos e arejados ou climatizados e aumentarem a ingestão de água ou de sumos de fruta natural sem açúcar e evitar o consumo de bebidas alcoólicas.
Evitar a exposição direta ao sol, principalmente entre as 11 e as 17 horas, utilizar protetor solar e utilizar roupa solta, opaca e que cubra a maior parte do corpo são outras das recomendações deixadas pela Direção-Geral de Saúde.
E face a este cenário, também o perigo de incêndio vai manter-se elevado em algumas regiões do continente pelo menos até segunda-feira.
De acordo com o IPMA, as temperaturas máximas “deverão estar entre 5 e 12 graus acima dos valores médios para a época do ano, situação que é comum nesta altura do ano, e que neste contexto levará à emissão de avisos de tempo quente, em particular no interior”.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), anunciou já na quinta-feira o destacamento de cerca de cinco mil operacionais para responder nos próximos dias ao aumento de risco de incêndio.
O perigo de incêndio, determinado pelo IPMA, tem cinco níveis, que vão de reduzido a máximo.
Os cálculos são obtidos a partir da temperatura do ar, humidade relativa, velocidade do vento e quantidade de precipitação nas últimas 24 horas.