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Vai animada a pré-campanha autárquica em Viseu com o sucessivo anúncio de candidaturas, algumas surpresa outras nem por isso, disponibilidades e recuos, uns por vontade própria e outros porque teve de ser.
Começando pela “liga dos últimos”, sem desprestigio para os candidatos em causa, à esquerda temos a CDU a cumprir calendário e um BE apostado em capitalizar o voto urbano descontente com as opções do PS e não só, aposta ainda na fragmentação dos votos à direita do PSD, onde pela primeira vez surgem 3 candidaturas, para tentar chegar ao patamar de 3ª força política autárquica no concelho, difícil…
Ora é aqui, nesta luta à direita que pode estar a chave desta contenda eleitoral, já lá vamos. IL, CHEGA e CDS valerão, no seu conjunto, um mínimo de 15% do eleitorado, o que terá uma implicação óbvia na distribuição dos mandatos de vereadores, mesmo que essa previsível pulverização de votos implique que nenhum dos 3 consiga eleger, está em jogo sempre um lugar de vereador que pode “fazer” toda a diferença nas contas finais, na vitória ou na “menos” vitória.
Continuando, o PS joga tudo nestas eleições apostando as suas fichas numa candidatura até agora feita de muitas caras mas poucas ideias novas, seguindo um rumo de “velha política”, pouco entusiasmante até ver. Vai ser preciso mais e melhor para crescer…
O PSD apresenta o candidato “surpresa”, ou não, destas eleições e aqui, mais do que outra qualquer consideração, a candidatura de Fernando Ruas leva-nos à questão primária de não ter o PSD sido capaz de se renovar, de gerar alternativas a uma candidatura que muito provavelmente se constitui como um “déjà-vu”. Terá sido esta a melhor escolha para o partido ou para o concelho? O PSD entre um valor seguro do passado e uma aposta no futuro, optou pela solução mais conservadora e, talvez, mais egoísta…
No Outono os viseenses terão oportunidade de expressar a sua vontade nas urnas, até lá haverá tempo para discutir Viseu, mais do que “novos políticos”, Viseu precisa de “novas políticas”.
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