Feira-9
Matias Damásio em interação com os convidados
461486079_8677568135636781_904655089640067440_n
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Com a chegada do outono, é altura de saborear os ingredientes da…

05.10.24

A Comunidade Intermunicipal do Oeste deu as boas vindas ao ‘Post Tour…

04.10.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

01.10.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Líbano, um Estado ausente

por
Jorge Marques

 O Orçamento como Narrativa!

por
Helena Barbosa

 “Nunca mais?”
auchan viseu facebook
Uber Eats_01-min
Novo Peugeot E-3008_R6JG2754
Home » Notícias » Diário » Utentes da A25 querem abolição de portagens no próximo Orçamento do Estado

Utentes da A25 querem abolição de portagens no próximo Orçamento do Estado

 Utentes da A25 querem abolição de portagens no próximo Orçamento do Estado
02.10.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Utentes da A25 querem abolição de portagens no próximo Orçamento do Estado
06.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Utentes da A25 querem abolição de portagens no próximo Orçamento do Estado

A Plataforma P’la Reposição das Scut na A23 e A25 considerou esta segunda-feira (2 de outubro) que “o tempo das reduções já lá vai” e que a abolição das portagens deve ser contemplada já no próximo Orçamento do Estado.

Em conferência de imprensa, o porta-voz do movimento, Luís Garra, disse que, embora o grupo não menospreze a Portagens na A24 e A25 vão baixar 30 por cento, anunciou Governo, desde 2017 que a Plataforma se mostrou recetiva à diminuição progressiva do valor com vista à reposição das Scut (vias sem custos para o utilizador) e que está na hora de isso acontecer.

“Não é uma questão de teimosia, é uma questão de fazer justiça ao Interior”, sustentou Luís Garra.

O empresário e também elemento do movimento Luís Veiga fez referência “aos custos de contexto” no interior do país, à “ausência” de vias alternativas na região e à “justiça territorial” que significa abolir as portagens, sugerindo a rescisão por parte do Governo dos contratos de prestação de serviços associados à cobrança, como a manutenção dos pórticos, o pagamento aos CTT, a energia e outros custos associados à manutenção.

Luís Veiga aludiu a informações, prestadas anteriormente pelo Governo, de que as despesas de manutenção representavam 30% do valor das receitas, para argumentar que com a redução prevista a partir de janeiro deixa de compensar essa despesa.

Porque “se há de estar a pagar uma prestação de serviços se a receita que se vai cobrar a partir de 2024 vai ser para pagar a prestação de serviço dos pórticos e dos CTT?”, questionou Luís Veiga.

De acordo com Ricardo Fernandes, outro elemento do movimento, “repor as Scut ficará mais barato” do que manter as portagens. “A redução sobre o atual valor é um passo em frente, mas é manifestamente insuficiente”, reiterou Luís Garra.

Luís Veiga salientou que o que estava determinado era em 2021 existir uma redução do valor de 50% sobre os preços de 2020, quando o que foi implementado foi um desconto que incidiu sobre os valores de 2011, quando as portagens nas antigas Scut foram implementadas, o que se traduziu numa diminuição de 30%.

O empresário acrescentou que o desconto de 75% para veículos eletrificados nunca foi aplicado.

Luís Veiga lamentou ainda nada ter sido dito pelo Governo sobre o Plano de Mobilidade para o Interior, para o qual a Plataforma contribuiu com sugestões, nomeadamente no que toca à “intermodalidade entre a rodovia e a ferrovia”.

“É preciso que o país saiba que isso aqui não existe. É lamentável que passado este tempo todo se deixe para trás este problema grave no nosso território”, censurou o elemento da Plataforma, referindo-se à falta de transportes públicos e a freguesias do concelho da Covilhã onde o passe mensal para a sede de concelho custa cem euros.

O porta-voz do grupo, Luís Garra, adiantou que o Conselho Geral da Plataforma se vai reunir no dia 30 para “decidir ações a desenvolver” e que o movimento pretende este mês reunir-se com o ministro das Infraestruturas, João Galamba, com a Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças e com os grupos com assento parlamentar.

Luís Garra apelou aos deputados eleitos pelo interior do país para não serem “seguidistas em relação ao Governo e ao partido” e defendam quem os elegeu, assim como aos autarcas, para que “sirvam as populações” e se libertem das “palas partidárias”.

O representante do movimento sublinhou que “o Diabo está nos detalhes” e que vai esperar pela leitura do diploma para a Plataforma fazer “uma análise mais exaustiva”.

 Utentes da A25 querem abolição de portagens no próximo Orçamento do Estado

Outras notícias

pub
 Utentes da A25 querem abolição de portagens no próximo Orçamento do Estado

Notícias relacionadas

Procurar