gabriel gomes
secretário de estado centro estudos dão nelas
José Rui Cruz PS
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Atualmente o custo de uma habitação é muito elevada, assim como uma…

05.09.24

Tilhon é nome maior na música de Viseu. No rap leva viseenses,…

03.09.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

02.09.24
stellantis mangualde kit escolar
Velis Elecro 01 aviao elétrico viseu
080923144658c46a387995cde301dfcf43689ef94c4a3cb1ffd8
Home » Jornal do Centro » Vereadores questionam autarquia sobre painéis solares do Mercado 2 de Maio em Viseu

Vereadores questionam autarquia sobre painéis solares do Mercado 2 de Maio em Viseu

Socialistas questionaram o funcionamento dos painéis e qual a estratégia para dinamizar mercado. Câmara diz que espaço já está a ser “alimentado” pela cobertura fotovoltaica

 Vereadores questionam autarquia sobre painéis solares do Mercado 2 de Maio em Viseu
14.08.24
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Vereadores questionam autarquia sobre painéis solares do Mercado 2 de Maio em Viseu
06.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
Mercado 2 de Maio Vereadores questionam autarquia sobre painéis solares do Mercado 2 de Maio em Viseu

Os vereadores do PS na Câmara de Viseu questionaram o executivo sobre os painéis solares instalados no Mercado 2 de Maio e que, dizem os socialistas, não estão a produzir energia.

Na reunião que se realizou esta quarta-feira (14 de agosto), os vereadores da oposição perguntaram à maioria PSD se estão a ser tomadas diligências para reverter a situação. Em resposta, o presidente da Câmara, Fernando Ruas, disse que “a seu tempo ela irá para algum lado”.

Já o vereador socialista Miguel Pipa argumentou que a energia “não está a ir para lado nenhum” e que não existe um plano para dinamizar o Mercado 2 de Maio.

O opositor recordou ainda que a própria Câmara descreveu a cobertura do mercado como “uma inovadora solução de produção e aproveitamento de energia elétrica que, além de permitir uma maior eficiência térmica do espaço, representa de imediato uma clara mais-valia ambiental, energética e financeira, não apenas para o projeto em causa, como também para os edifícios vizinhos de propriedade municipal – futura sede das Águas de Viseu e Paços do Concelho”.

Os socialistas acabaram por dizer que o presidente da Câmara, Fernando Ruas, foi “lacónico” neste tema, mas aos jornalistas o autarca explicou que o Mercado 2 de Maio já está a ser “alimentado” pela cobertura fotovoltaica.

“Eles estão a funcionar e já fornecem a energia para lá”, disse, acrescentando ainda que “a seu tempo” também servirá para alimentar outros edifícios municipais.

O PS também questionou a Câmara sobre o Mercado. Os vereadores disseram na reunião do executivo que o espaço poderia ser “um verdadeiro centro gastronómico”, mas que está “sem vida e pouco atrativo”. “Falta um plano estratégico, dinâmica e uma agenda de eventos para criar uma verdadeira Praça da Restauração”, afirmaram.

Fernando Ruas disse que a baixa taxa de ocupação de público no Mercado ‘devia-se’ à Feira de São Mateus.

“Deveria ser um verdadeiro centro de atração, mas verificamos que não é apelativo, não tem pessoas, muitas lojas estão ainda encerradas. Não há uma agenda de eventos, nem se vislumbra uma programação consistente que faça com que residentes e turistas ali se desloquem com regularidade”, aponta Miguel Pipa.

A requalificação do Mercado 2 de Maio foi inaugurada no final do ano passado, depois de um investimento de mais de oito milhões de euros na empreitada.

O projeto de cobertura já tinha sido alvo de polémica quando, em 2021, uma carta aberta assinada por nomes como Eduardo Souto de Moura, João Luís Carrilho da Graça, José Mateus, Nuno Sampaio, André Tavares e Francisco Keil Amaral exigiram a revogação da decisão de executar o projeto de alteração e cobertura do Mercado 2 de Maio.

Os signatários consideravam na altura que o projeto de cobertura constituía “um grave e inadmissível atentado patrimonial e urbanístico”, referindo que, “num desrespeito despudorado pelo trabalho autoral e pelo património da cidade”, o executivo camarário “ignorou os arquitetos Álvaro Siza e António Madureira, autores do projeto executado nos anos 90 do século XX”.

Aquele espaço foi inaugurado em maio de 1879 e sofreu alterações em 1914 e nas décadas de 20, 40, 70 e 90. A mais polémica ocorreu entre 2000 e 2002, quando deixou de ter a utilização de mercado municipal.

A mais recente obra no Mercado 2 de Maio contemplou a cobertura, a reabilitação de lojas e respetivos telhados e a instalação de sistema de climatização.

 Vereadores questionam autarquia sobre painéis solares do Mercado 2 de Maio em Viseu

Outras notícias

pub
 Vereadores questionam autarquia sobre painéis solares do Mercado 2 de Maio em Viseu

Notícias relacionadas

Procurar