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O presidente da Câmara de Vila Nova de Paiva disse esta quinta-feira (23 de fevereiro) que o edifício municipal afeto à GNR será requalificado, com obras de cerca de 600 mil euros. Os militares deverão regressar ao posto daqui a dois anos.
“O edifício onde a GNR sempre esteve instalada está muito degradado e a precisar de muitas obras e o meu antecessor já tinha retirado os militares para um espaço provisório, tendo em conta a falta de condições do quartel”, afirmou Paulo Marques.
O autarca socialista de Vila Nova de Paiva esclareceu ainda que o edifício em causa é propriedade do município e que o projeto de requalificação “já está a ser trabalhado há algum tempo”.
“O projeto esteve com algumas dificuldades para aprovação da arquitetura, entre o Ministério [da Administração Interna] e os nossos serviços, mas conseguimos fechar essa questão, no ano passado, e atualizámos os valores da requalificação”, contou.
Segundo um comunicado do Ministério da Administração Interna (MAI), esta quarta-feira (dia 22), foram publicadas, em Diário da República, portarias que autorizaram a secretaria-geral do MAI a assumir os encargos orçamentais relativos à construção e reabilitação de várias infraestruturas da PSP e GNR.
Estas portarias, entre outras, permitirão a reabilitação dos postos territoriais da GNR em Vila Nova de Paiva e em Oliveira do Bairro (distrito de Aveiro).
“Para a concretização destes investimentos, num valor global superior a 8,5 milhões de euros, a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna assinará, muito em breve, contratos interadministrativos com os municípios para a promoção das empreitadas”, referiu a nota.
Neste sentido, Paulo Marques afirmou que espera a assinatura do contrato com o MAI para avançar para o concurso e, depois, seguir para a obra, mas disse esperar que “em dois anos os militares possam regressar ao quartel onde sempre estiveram”.
Segundo o autarca, “é uma empreitada de 590.518 euros, mais IVA, que vai requalificar quase na totalidade o edifício” de onde os militares da GNR “saíram há mais de dois anos, já por falta de condições e, com o tempo, tem-se deteriorado”.
“Por natureza é um edifício para a GNR. Está num espaço nevrálgico, no centro da vila, junto aos cafés, perto das escolas, muito mais visível, sem estar tão escondido e criará mais respeito pela autoridade e pelo cumprimento das regras”, defendeu Paulo Marques.