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A troca de acusações entre Viseu 2001 e Câmara de Viseu é um ping-pong que parece não ter fim. Primeiro foi Paulo Lopes, o diretor da secção de futsal do clube, que ao Jornal do Centro se queixou dos fracos apoios autárquicos ao Viseu 2001, referindo-se ao presidente da Câmara de Viseu como uma pessoa ausente e amorfa. O responsável pelo clube viseense referiu mesmo que, com Fernando Ruas o Viseu 2001 estava na segunda divisão e no regresso do autarca à Câmara, o clube havia de descer para o segundo escalão.
Dias depois, na reunião do executivo, Ruas, com Paulo Lopes a assistir, disse que não se revia naquelas acusações e que não foi o autarca quem escolheu treinadores ou jogadores, referindo que da Câmara para os viseenses, nos últimos cinco anos, saiu um milhão de euros.
Ora, o Viseu 2001 vem agora dizer que esse valor está longe do que realmente o clube recebeu. Na nota que o clube publicou pode ler-se que um milhão de euros é um valor excessivo e que a esse investimento tem de ser retirado o custo da utilização de instalações municipais que, diz o Viseu 2001, nos últimos 5 anos ascende a 300 mil euros e que, na última década, estará próximo do meio milhão de euros.
O Viseu 2001 avança, então, que os apoios financeiros que foram destinados às modalidades do clube está longe do valor referido por Fernando Ruas e que, nos Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo que são elaborados com as Associações Desportivas e que são públicos, são considerados como apoio a isenção do pagamento das taxas de utilização de instalações desportivas e/ou serviços municipais.
O Viseu 2001 termina o comunicado a referir que os apoios municipais são de extrema importância e que ajudam as coletividades a desenvolver o desporto no concelho de Viseu. O Jornal do Centro contactou a Câmara de Viseu e aguarda uma resposta por parte da autarquia.