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A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões anunciou que tem dinamizado, desde a semana passada, sessões práticas de capacitação e credenciação de técnicos de fogo controlado e operacionais de queima.
As sessões estão a ser organizadas pela Unidade de Ambiente e Proteção Civil Intermunicipal, no âmbito do projeto europeu LIFE Landscape Fire Project, e arrancaram nos passados dias 17 e 18 de novembro junto à localidade de Ameixiosa, no concelho de S. Pedro do Sul.
Segundo a CIM, o objetivo passa por dotar os agentes de Proteção Civil de “ferramentas que lhes permitam realizar planos de fogo controlado e executar técnicas de ignição para queima prescrita, bem como a posterior avaliação dos impactes da queima”.
As ações são dirigidas aos 25 formandos do curso de Técnico de Fogo Controlado, incluindo técnicos da CIM e dos municípios e elementos da GNR e também aos 16 formandos do curso de Operacionais de Queima, vindos das corporações dos Bombeiros Voluntários e Sapadores de Viseu e também dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Paiva.
Numa nota, a CIM Viseu Dão Lafões refere que o fogo controlado “consiste no uso do fogo sob condições, normas e procedimentos previamente definidos”.
“Esta ferramenta permite, em comparação com as outras técnicas de gestão da vegetação, alcançar diversos objetivos: silvícolas, silvopastoris, cinegéticos e ecológicos. Surge com relevante importância para a prevenção de incêndios, diminuindo a área percorrida anualmente por estes com a manutenção de cargas de combustíveis florestais abaixo de níveis críticos”, escreve o comunicado.
O presidente da comunidade intermunicipal, Fernando Ruas, refere que esta ação tem uma “grande importância no âmbito da proteção civil intermunicipal, pois permite dotar a região de recursos humanos e técnicos extremamente importantes para o reforço da nossa capacidade de prevenção e combate ao flagelo dos incêndios rurais”.
Queimas e queimadas provocam incêndios fora de época no distrito de Viseu. Apesar de ainda não estarem validadas todas as ocorrências, a GNR acredita que estas são as principais causas.