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Viseu Dão Lafões é a quinta comunidade intermunicipal da região Centro onde a população está mais satisfeita com a sua vida. A conclusão é do nono Inquérito à Satisfação dos Residentes, dinamizado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC).
Segundo o estudo, divulgado esta quinta-feira (12 de outubro), 66,7 por cento dos inquiridos da região de Viseu estão “globalmente satisfeitos”, enquanto que 33,3% mostram-se “insatisfeitos”.´
No entanto, a satisfação da população de Viseu Dão Lafões é mais baixa em comparação com 2022, altura em que se registou uma taxa de 70,2%. Nos últimos dez anos, Vive-se bem em Viseu Dão Lafões, diz mais de 84 por cento da população, com 84,2%.
Também de acordo com o documento, os principais fatores que os jovens da região (com idades entre os 21 e os 34 anos) mais valorizam são a facilidade de deslocação e mobilidade e o custo de vida acessível, com 17,1% cada.
A nível global, a CCDRC revela que 67,5% dos residentes na região Centro estão globalmente satisfeitos com a sua vida. O inquérito indica que os residentes ativos (empregados e desempregados) “encontram-se mais satisfeitos” do que os inativos (estudantes, domésticos e reformados). Entre a população empregada, o grau de satisfação é mais elevado nas profissões mais qualificadas.
À semelhança dos estudos anteriores, o grau de satisfação é maior à medida que as habilitações escolas são mais elevadas. Na recolha deste ano, os residentes com cursos superiores são os mais satisfeitos. Os mais insatisfeitos são os que concluíram apenas o primeiro ciclo, os analfabetos ou que apenas sabem ler e escrever.
Entre os principais motivos de satisfação encontram-se a qualidade de vida, a vida familiar, o emprego e a saúde. Nos motivos de insatisfação, as dificuldades financeiras/custo de vida elevado, as remunerações e reformas baixas e os problemas de saúde são as três principais razões apontadas pelos inquiridos.
A insatisfação com a situação profissional, entendida como insatisfação geral com o trabalho, falta de valorização profissional, de oportunidades de trabalho ou de perspetivas de futuro, a conciliação entre trabalho e lazer e a dificuldade no acesso aos serviços de interesse geral, nomeadamente transportes públicos, aparecem pela primeira vez como causas de insatisfação.