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Visitar o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, fica mais caro em 2025

O museu de Viseu, que é nacional, é um dos espaços culturais que vê o preço de entrada aumentar neste novo ano

Carlos Eduardo Esteves
 Visitar o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, fica mais caro em 2025
01.01.25
fotografia: Museu Nacional Grão Vasco
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15.01.25
Fotografia: Museu Nacional Grão Vasco
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 Visitar o Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, fica mais caro em 2025

A entrada no Museu Nacional Grão Vasco, em Viseu, vai ficar mais cara em 2025. O preço do bilhete normal era até agora de oito euros. A partir de hoje, 1 de janeiro, visitar o museu dedicado ao mestre Vasco Fernandes, passa a custar dez euros. Esta é uma decisão da Museus e Monumentos de Portugal. O organismo alterou os preços de entrada de vários museus, monumentos e palácios nacionais.

O aumento do preço de entrada varia entre os dois e os sete euros. Há casos em que o aumento representa o dobro do que era cobrado até agora. São os casos do Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa, do Museu Nacional da Música, a abrir em Mafra este ano, e do Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, que passam de cinco para 10 euros.

Alguns dos museus e espaços culturais mais visitados em Portugal vão ter os maiores aumentos. Fica sete euros mais caro visitar a Torre de Belém, o Museu Nacional dos Coches (e Picadeiro Real), o Museu Nacional de Arqueologia e os Palácios Nacionais da Ajuda e de Mafra. Nestes espaços o bilhete passa de 8 euros para 15 euros. Visitar o Mosteiro dos Jerónimos custa neste novo ano 18 euros.

Outros museus verão as suas entradas aumentar cinco euros, de 10 para 15 euros, como o Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, o Convento de Cristo, em Tomar, e o Mosteiro de Alcobaça. Há também espaços museológicos que não têm qualquer alteração do valor do bilhete de entrada. Casos do Museu Nacional do Traje e do Museu Nacional do Teatro e da Dança.

À agência Lusa, a Museus e Monumentos de Portugal justifica as alterações dos preços de entrada “no sentido de uniformizar e padronizar os diversos valores anteriormente praticados, estabelecendo-se condições de ingresso de acordo com a tipologia dos equipamentos” e “tendo em conta o aumento da atividade turística e a consequente necessidade de garantir a preservação e salvaguarda do património”.

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