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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Joaquim Alexandre Rodrigues
A situação social do país exige outras respostas que não as que têm sido mantidas: políticas de baixos salários, desregulação de horários, contratos precários, banco de horas, em contraste com a acumulação de lucros do capital.
Sente-se crescente a indignação junto dos trabalhadores quando se lhes exige sacrifícios na sua vida, quer nos seus rendimentos, quer nos seus horários.
Os trabalhadores sentem-se indignados quando na apresentação de um caderno reivindicativo as empresas dizem que é necessário pensar no futuro. Mas que futuro? O deles claro, pois os trabalhadores recebem uma esmola, enquanto os lucros de milhões vão para os acionistas.
Esquecem quem realmente ajuda no crescimento das empresas, o trabalhador, que pouco mais recebe que o ordenado mínimo, trabalha por turnos, aos feriados e fins de semana, sem direito à vida familiar e ao lazer. Tem culpa o governo quando decide manter a caducidade dos contratos coletivos ou a criação de banco de horas.
Com o constante o aumento do custo de vida, os trabalhadores perdem poder de compra. O cabaz de compras fica cada vez mais caro, deixando as pessoas com algumas limitações na altura de fazer as compras para a casa, podendo ter de deixar um quilo de arroz ou massa para trás porque o dinheiro já não dá para mais.
Cresce a luta em defesa dos direitos, nas empresas e na rua, demonstrando o descontentamento. É preciso dar voz a esta indignação, fazer das injustiças força para lutar, confiantes que é possível uma vida melhor. Ir à luta nas empresas e na rua, é o apelo que a CGTP-IN faz para dia 9 de Fevereiro, um dia de protesto, luta e indignação, que terá lugar em vários pontos do país. Em Viseu terá expressão em numerosas empresas e locais de trabalho e numa concentração no Rossio com a presença de vários movimentos da sociedade.
As desculpas da guerra e da pandemia não servem mais, quando as grandes empresas aumentam os seus lucros, jogam à especulação e empurram para o desemprego e para a pobreza cada vez mais trabalhadores. Não podem ser os mesmos de sempre a pagar!
Os trabalhadores e a população organizam-se em torno dos seus problemas. Foi criado um movimento cívico com a intenção de alertar a sociedade para a realidade dos problemas, pondo em questão o aumento do custo de vida, a perda do poder de compra, o aumento de combustíveis, das portagens. Torna-se cada vez mais difícil pôr um filho a estudar com as devidas condições e muito mais quando tem de ir para o ensino superior.
É importante que sobre este desígnio “Os mesmos de sempre a pagar” TOMEMOS NAS NOSSAS MÃOS OS DESTINOS DAS NOSSAS VIDAS.
Dia 9 é dia de luta e indignação!
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Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Helena Carvalho Pereira
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José Carreira