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Seca: regas acabaram, multas avançam e poupança é a palavra de ordem

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 Seca: regas acabaram, multas avançam e poupança é a palavra de ordem - Jornal do Centro
04.08.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Seca: regas acabaram, multas avançam e poupança é a palavra de ordem - Jornal do Centro
04.08.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Seca: regas acabaram, multas avançam e poupança é a palavra de ordem - Jornal do Centro

A reativação de furos e poços e a monitorização mais eficiente da rede pública de abastecimento de água são algumas das medidas que as autarquias da região de Viseu estão a tomar para enfrentar a seca.

As câmaras não descartam a possibilidade de passar multas a quem não cumprir com as orientações de poupança e dezenas de localidades já estão a ser abastecidas com recurso a camiões cisterna.
Há municípios que admitem cortes à noite. As regas dos espaços públicos acabaram.

O distrito de Viseu está em situação de seca severa e concelhos, como S. João da Pesqueira, o receio é o de que a torneira deixe de deitar água a partir de setembro.
Nos concelhos de Mangualde e Vouzela, por exemplo, uma das medidas que já está no terreno é a monitorização diária de toda a rede com vista à mitigação de perdas e fugas.

“Continuamos a monitorizar constantemente os níveis das nossas captações e depósitos. Outras medidas tomadas passam pela diminuição das regas, campanhas de sensibilização de poupança na fatura da água e redes sociais e fizemos um novo furo de captação”, explica o vice-presidente da autarquia de Vouzela, Carlos Oliveira, município onde os bombeiros estão a transportar água para um depósito, em Fataúnços, que já estava a “fraquejar”.

Em Mangualde, a autarquia avançou com a redução da rega dos espaços verdes, na reativação de furos e poços para o uso de água com origem em diferentes sistemas de abastecimento. “Estamos a acompanhar o evoluir da situação de seca que assola o território e não descartamos a possibilidade de serem implementadas mais medidas corretivas bem como em último caso medidas restritivas que contribuam para o eficiente uso da água”, avisa Marco Almeida, presidente da autarquia.

Também em Moimenta da Beira o aviso é sério. A água de abastecimento público não pode ser usada para fins agrícolas. De acordo com o regulamento do município, quem o fizer e for apanhado pode levar com uma multa entre os 705 e os 6. 345 euros.
A Câmara de Viseu, que já colocou as ensecadeiras na Barragem de Fagilde para aumentar a capacidade, também avança com a aplicação de multas que variam entre os 1500 e os 3740 euros para o cidadão comum e entre os 7500 e os 44 890 euros para as empresas ou associações.

E em S. Pedro do Sul, as captações e as nascentes “já não conseguem repor água no sistema que seja suficiente para os consumos”, alerta o vereador da Água e do Ambiente na Câmara Municipal, Nuno Almeida, município que não descarta a hipótese de vir a fazer cortes no abastecimento caso a situação venha a agravar-se.

“Em função do nosso sistema de abastecimento, cortámos as regas automáticas nos jardins, reduzimos consumos, fechámos também as Piscinas Municipais e tomámos medidas nos nossos edifícios que permitam poupar água e gastar o essencial”, acrescenta o autarca.

Já Aguiar da Beira corta com a água em fontanários e os padres vão ensinar a poupar. Aliás, poupar é a palavra de ordem dos apelos que se podem encontrar numa pesquisa pelas páginas das autarquias. Campanhas onde se pede para fechar a torneira e se deixam conselhos para a poupança.

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