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Este ano não há Jardins Efémeros em Viseu

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 Este ano não há Jardins Efémeros em Viseu - Jornal do Centro
27.04.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Este ano não há Jardins Efémeros em Viseu - Jornal do Centro
27.04.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Este ano não há Jardins Efémeros em Viseu - Jornal do Centro

Está decidido, este ano os Jardins Efémeros não se vão realizar. O festival, que acontece em Viseu, não foi contemplado com o apoio financeiro da Direção-Geral das Artes (DGArtes), não estando assim reunidas as condições para a sua realização.

Sandra Oliveira, da Pausa Possível, que organiza os Jardins Efémeros, explicou que os resultados ao pedido de avaliação dos cursos só deverá ser conhecido entre os meses de setembro ou outubro e que, por isso, o festival multidisciplinar não vai avançar.

“Este é um projeto cofinanciado pela DGArtes e pela Câmara Municipal de Viseu, os resultados da DGArtes só serão conhecidos entre setembro ou outubro e, por isso, os Jardins Efémeros não se realizam”, afirmou a diretora dos Jardins Efémeros.

A Pausa Possível integra o Grupo de Estruturas Lesadas pelo Ministério que contestam o resultado dos concursos do Programa de Apoio Sustentado 2023/2026 DGArtes. O grupo pediu uma nova avaliação do resultado dos concursos e, mais recentemente, interpôs uma onde pedia a suspensão parcial dos resultados dos concursos, o documento acabou por não ser aceite.

No final da reunião de câmara, que se realizou esta quinta-feira (27 de abril), Leonor Barata, vereadora da Cultura na Câmara Municipal de Viseu, disse aos jornalistas que a autarquia está “de mãos atadas”.

“Esta é uma situação que nos deixa de mãos atadas, porque o financiamento atribuído aos Jardins Efémeros está disponível da nossa parte para ser utilizado, só que os Jardins precisam do apoio da DGArtes para terem o financiamento completo”. A autarquia atribui ao festival uma verba de 95 mil euros.

Já Fernando Ruas, presidente da autarquia, disse que “é preciso responsabilizar quem fechou a torneira”.

“A DGArtes não deu o apoio e nós não podemos dizer: agora façam uns “jardins efémerozinhos” com o dinheiro da Câmara. Podia haver alguma proposta de reavaliar ou readaptar, mas isso era beneficiar o infrator. Tem que se responsabilizar quem fechou a torneira, a nossa está aberta”, finalizou.

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