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Tiro com Arco: Matilde Coelho, dos Arqueiros e Besteiros de Viseu, é campeã nacional

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 Tiro com Arco: Matilde Coelho, dos Arqueiros e Besteiros de Viseu, é campeã nacional - Jornal do Centro
25.07.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Tiro com Arco: Matilde Coelho, dos Arqueiros e Besteiros de Viseu, é campeã nacional - Jornal do Centro
25.07.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Tiro com Arco: Matilde Coelho, dos Arqueiros e Besteiros de Viseu, é campeã nacional - Jornal do Centro
Matilde Coelho, atleta do clube Arqueiros e Besteiros de Viseu – Centro Social de Prime, é campeã nacional de campo, na categoria recurvo cadete senhoras. A jovem, de 16 anos, venceu o título este fim de semana, no primeiro ano em competição. “Para mim, este título representa todo o trabalho e dedicação. Ter este título no meu primeiro ano de competição é, sem dúvida, muito gratificante e mostra a progressão que tenho tido ao longo do tempo”, começa por dizer Matilde Coelho, que teve a primeira prova em agosto de 2022. A atleta, que pratica a modalidade há pouco mais de dois anos, confessa que nunca pensou chegar aqui e destaca o “foco e concentração” que a modalidade exige. “É um desporto que requer muito foco e concentração, para além da parte física e como qualquer arqueiro entenderia a sensação de atirar uma flecha e sentir que foi um bom tiro e ver os resultados para o qual trabalhámos”, disse. Matilde Coelho “cruzou-se” com o tiro com arco num campo de férias e ainda hoje se lembra do primeiro tiro onde, confessa, teve “sorte de principiante”. “Comecei a atirar há menos de dois anos. Não tinha conhecimento que existia esta modalidade em Viseu, tal como muitos não sabem. É um desporto invulgar e não muito divulgado e/ou apoiado. Tudo começou quando, há dois anos, fui a um campo de férias onde nos deram a experimentar o tiro com arco e lembro-me que a minha primeira flecha foi amarelo, sorte de principiante. Passado uns meses, lembro-me de procurar pela modalidade em Viseu e não foi fácil, mas encontrei o clube onde me encontro agora, que tem sido um grande apoio e uma segunda família”, recorda. E é ao clube que dedica uma boa parte deste título. “Ao contrário do que muitos pensam, não se chega ao topo sozinha”, afirma. “Há todo um apoio do meu clube por trás, de onde posso destacar o meu treinador, Luís Duarte, que sempre me ajudou tanto na técnica, como a tornar-me uma melhor atleta através de pequenos gestos de respeito pelos atletas com quem disputo na linha de tiro. O Rafael Oliveira que me ajudou a manter a calma e o foco nos momentos cruciais, o Carlos Poceiro que passa horas a afinar a parte mecânica do arco quando é preciso e me ajuda a compreender o tiro e à Maria Silva, São como costumamos chamar, que me anima e toma conta de mim quando vamos para provas longe de casa. Mesmo sendo eu a atirar na linha de tiro, eles também merecem o reconhecimento”, sublinha. Quanto ao futuro, a jovem não desvenda muito, mas confessa que os Jogos Olímpicos é uma ambição. “Não costumo partilhar os meus objetivos, gosto de os ter para mim, tê-los sempre em mente e trabalhar para os alcançar. Como qualquer atleta, há sempre a ambição pelos Jogos Olímpicos, sendo que há muitas etapas antes dessa e são essas etapas onde me estou a focar agora, um passo de cada vez como tem sido até agora”, finaliza. Além de Matilde Coelho, o clube de Viseu teve ainda outro atleta no Campeonato de Campo. Carlos Poceiro obteve o 4° lugar na categoria Barebow Sénior Homens.
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