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Um professor e um aluno da Escola João de Barros, em Viseu, têm a decorrer um processo disciplinar por alegadas agressões. Ao que foi possível apurar, o aluno, de 11 anos, estaria a perturbar o normal funcionamento da aula, tendo sido advertido por diversas vezes. Em resposta, o aluno agrediu verbalmente o professor e este terá agarrado no pescoço da criança.
A direção do Agrupamento de Escolas Grão Vasco, a que pertence a instituição de ensino, confirmou ao Jornal do Centro que o caso está a ser analisado e que aguarda conclusões do processo de averiguações, não se alongando em explicações sobre o que terá acontecido.
“Foram instaurados processos disciplinar para as duas pessoas envolvidas, aluno e professor, e agora temos que aguardar pelas conclusões. Estamos a seguir os transmites legais, não vamos condenar nem o professor, nem o aluno, sem sabermos o que realmente aconteceu”, confirmou a direção.
A mesma fonte explicou ainda que “foram nomeados dois instrutores distintos”. “Os processos vão decorrer dentro do que são as normas e do que está estipulado e em função disso se houver uma proposta dos instrutores para que haja necessidade de outra medida, serão tomadas outras medidas. Para já, vamos aguardar as conclusões”, disse.
Questionada sobre o que aconteceu durante a aula, a direção frisou que “há versões contraditórias” e que, por isso, “não se pode condenar ninguém até que se perceba com certeza o que aconteceu”. “Não temos informações precisas, há informações contraditórias”, reforçou.
Tanto o docente como o aluno não têm antecedentes de processos do género na escola e, segundo a direção do agrupamento, esta é uma situação “completamente nova”.
“Estamos a falar de uma escola que tem crianças dos 6 aos 11 anos e que durante as brincadeiras podem ter comportamentos menos corretos, mas isso são situações que gerimos internamente com medidas corretivas, trabalhos de psicologia e outras ações. Já o corpo docente e não docente, todos os anos são obrigados a entregar o registo criminal e nunca houve qualquer situação. Atos deste tipo, a comprovarem-se, não é normal”, frisou.
O Jornal do Centro sabe ainda que o aluno não necessitou de assistência hospitalar e que foi alvo de uma perícia médica já esta semana, no âmbito do processo que decorre nas autoridades.
A PSP esteve na escola durante a tarde de sexta-feira, a pedido do encarregado de educação do aluno.