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Três novas unidades de saúde vão nascer na cidade de Viseu para substituir as que estão no Prédio da Segurança Social, disse o presidente da Câmara de Viseu, que anunciou que a autarquia já está disponível para receber as competências na área da saúde, uma vez que foi removida “boa parte dos obstáculos”.
Segundo Fernando Ruas, o maior obstáculo prendia-se com as responsabilidades da autarquia relativamente ao chamado “edifício alto” da Segurança Social, onde funcionam três USF e que derão ter nova casa dentro der alguns anos, depois de ultrapassados todos os procedimentos para o início das obras.
Como a “parte mais difícil está limada”, a assinatura do acordo deverá realizar-se a curto prazo, disse, depois do diálogo que houve nas últimas semanas com o Ministério da Saúde.
“Aquilo que a Saúde nos propõe, e que nós queremos, é que os serviços que lá (no edifício da Segurança Social) estão de saúde saiam para o exterior. Isso passa pela construção de USF, para as quais já temos montantes definidos e que aceitamos”, acrescentou o autarca.
Fernando Ruas adiantou que a câmara tem três ou quatro locais em vista para a construção de raiz dos novos edifícios das USF, considerando que os montantes acordados serão suficientes, mas aind anão quer revelar os locais.
“Os valores estão praticamente acertados”, acrescentou, explicando ainda que “havia uma proposta do executivo que me antecedeu, que foi atualizada. Essa proposta passava por um montante extremamente elevado que era para fazer face à passagem de parte do edifício alto. Retirámos essa parte dos montantes e atualizámos os outros”.
O presidente da Câmara de Viseu disse ainda que solicitou uma reunião ao ministro do Ambiente para que venha a Viseu, antes das eleições, anunciar os avanços feitos para a construção da nova barragem de Fagilde. “Da parte da Câmara está tudo pronto”, recordou o autarca, frisando que o que falta saber é “como vai ser feito o processo e qual a fonte de financiamento”.
Fernando Ruas lembrou ainda que a nova barragem de Fagilde não é “fundamental” para o sistema de abastecimento em alta que já está assegurado com a empresa Águas do Alto Douro e Paiva, mas é “fundamental” para a redondância.