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As barragens do distrito de Viseu começaram 2024 com mais água. A albufeira de Valeira, em São João da Pesqueira, é a que tem mais capacidade com 97 por cento, mais 3% em comparação com dezembro.
Segundo o último boletim semanal do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH), datado de 29 de janeiro, segue-se as barragens de Ribeiradio e Vilar, ambas com 93% de água armazenada.
Enquanto Ribeiradio (barragem situada no concelho de Oliveira de Frades) subiu 2%, já a cota em Vilar (que serve os concelhos de Sernancelhe, Moimenta da Beira e Tabuaço) aumentou 3%.
Já a barragem de Varosa, em Lamego, subiu 6 por cento para os 78% de capacidade. E Aguieira, que serve o sul do distrito de Viseu, passou dos 71 para os 75 por cento.
Quanto a Fagilde, que serve os concelhos de Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo, esta tem uma cota de 51%. Este número não é comparável com dezembro, uma vez que o SNIRH não tinha dados desta barragem no mês anterior, mas é bastante inferior face a novembro, altura em que a infraestrutura apresentava uma capacidade de 73%.
Quantidade de água subiu em 11 bacias hidrográficas do país
Segundo os dados do SNIRH, a quantidade de água armazenada subiu em janeiro em 11 bacias hidrográficas e desceu em uma comparativamente ao último dia de dezembro.
Os armazenamentos de janeiro de 2024 por bacia hidrográfica apresentaram-se em geral superiores às médias de armazenamento de janeiro (1990/91 a 2022/23), exceto nas bacias do Sado, Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.
No final do mês passado, a bacia do Barlavento continuava a ser a que tinha a menor quantidade de água, apenas 9,4%, quando a média é de 68,4%. Das 60 albufeiras monitorizadas, 26 apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e outras 12 inferiores a 40%.
Segundo os dados do SNIRH, com menor disponibilidade de água estavam no final de janeiro as bacias do Barlavento (9,4%), Arade (28,1%), Mira (32,4%) e Sado (55,3%).
A bacia do Cávado era a que apresentava maior volume de água, com 88,9% da sua capacidade, seguida da do Tejo (86,5%), Douro (82,9%), Guadiana (81,2%), Lima (78,9%), Oeste (78,1%), Ave (77%) e Mondego (72,8%).
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.