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De acordo com os dados da Pordata, em 2022 estavam legalmente a residir nos concelhos da região de Viseu 8.427 pessoas estrangeiras, sendo a comunidade brasileira a mais representativa.
Da análise dos números, e excluindo Viseu e Tondela (as duas cidades com mais população) é notória a presença de mais estrangeiros a sul do distrito e maior concentração em zonas industrializadas como Mangualde e Oliveira de Frades. Seguem-se Mortágua, Nelas, S. Pedro do Sul, Carregal do Sal e Santa Comba Dão.
Continua a prevalência da comunidade brasileira e de países africanos, mas há novas nacionalidades que escolhem ser de Viseu. Além dos ucranianos, que nesta última vaga chegaram com o estatuto de refugiados, há comunidades a crescer como a indiana ou a nepalesa.
Em Viseu, a maior comunidade é a brasileira, seguida dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (como Angola, Cabo Verde ou S. Tomé e Príncipe). Em terceiro lugar estão os cidadãos ucranianos e italianos. Do continente asiático, a comunidade indiana já está com quase tanta representatividade como a chinesa.
Cinfães, Resende e Tabuaço são os três municípios de Portugal com a menor percentagem de estrangeiros residentes.
E já de acordo com o Relatório Estatístico Anual do Observatório das Migrações, Viseu é um dos distritos que viu aumentar a sua população estrangeira em mais 12,1% relativamente ao ano de 2020.
A população estrangeira residente em Portugal é maioritariamente originária do Brasil (37 %), seguida de Angola (6 %), Cabo Verde (5 %), Reino Unido (5 %) e Ucrânia (4 %).
Foram também os brasileiros a comunidade imigrante que mais aumentou em termos relativos nos últimos 10 anos (mais nove pontos percentuais) seguindo-se o Nepal, a Índia, Itália e o Bangladesh.
Em sentido oposto, na última década os imigrantes de Cabo Verde, Ucrânia, Roménia, Moldova e Guiné-Bissau foram os que perderam maior peso relativo.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a população residente aumentou no ano passado para 10.467.366 pessoas.