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Consórcio de entidades públicas e privadas cria plano de ação para o queijo da região Centro

Consórcio que junta empresas, associações e entidades públicas quer impulsionar a competitividade e sustentabilidade do setor para a região Centro e vai sensibilizar produtores para que se candidatam aos fundos europeus

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 Consórcio de entidades públicas e privadas cria plano de ação para o queijo da região Centro - Jornal do Centro
10.09.24
fotografia: Inovcluster
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 Consórcio de entidades públicas e privadas cria plano de ação para o queijo da região Centro - Jornal do Centro
10.09.24
Fotografia: Inovcluster
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 Consórcio de entidades públicas e privadas cria plano de ação para o queijo da região Centro - Jornal do Centro

A fileira do queijo da região Centro vai avançar com um plano de ação para promover o produto. Trinta e oito entidades reuniram esta segunda-feira (9 de setembro) em Viseu, onde decorreu a primeira assembleia geral da Estratégia de Eficiência Coletiva do Provere Queijos Centro de Portugal.

O projeto traça agora como objetivo “trabalhar em conjunto para impulsionar a competitividade e sustentabilidade deste setor estratégico para a região Centro”, sublinhou em comunicado a Inovcluster, a associação que coordena a iniciativa.

Por isso, a Estratégia de Eficiência Coletiva propõe a valorização económica dos queijos qualificados da região Centro “enquanto recurso endógeno regional, singular e inimitável que resulta de uma combinatória única de recursos naturais, sociais e culturais, de saberes tradicionais e de traços históricos identitários característicos destes territórios e das comunidades que ao longo dos tempos os transformaram”.

A reunião em Viseu também marca o arranque da segunda fase do aviso do instrumento do Centro 2030 – Provere. O consórcio vai dinamizar, durante este mês de setembro, ações de esclarecimento e sensibilização junto dos agentes privados da região para que estes possam enviar as suas intenções de investimento para a criação, expansão ou modernização de micro e pequenas empresas. Para esta fase, o fundo europeu FEDER disponibiliza uma dotação de cinco milhões de euros.

A maioria das entidades que aderiram à Estratégia de Eficiência Coletiva são privadas (73,6 por cento), incluindo empresas do setor queijeiro, associações empresariais, instituições representativas dos agentes económicos e outras das áreas científica e tecnológica.

Já cerca de 26,4% corresponde a entidades públicas como a Entidade Regional Turismo Centro de Portugal, a Agência Regional de Promoção Turística do Centro de Portugal, os Institutos Politécnicos de Castelo Branco, Viseu e Coimbra e as comunidades intermunicipais da região.

“A participação deste consórcio, composto pelos principais agentes e entidades da fileira dos Queijos qualificados do Centro de Portugal, nomeadamente associações e agrupamentos de produtores, a par das entidades públicas de natureza territorial e setorial com competências no setor e das entidades que integram o sistema científico e tecnológico, revela uma dinâmica e uma aposta clara do tecido instrucional e empresarial nesta EEC Provere”, acrescenta a Inovcluster, que representa o cluster agroindustrial da zona Centro.

Também na assembleia, foram empossadas as entidades que compõem os órgãos de gestão da Estratégia de Eficiência Coletiva. A estrutura é agora presidida pela Comunidade Intermunicipal (CIM) das Beiras e Serra da Estrela, que lidera o processo de articulação institucional entre os diferentes atores envolvidos.

A Comissão de Acompanhamento será presidida pela Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa, que vai ficar responsável por monitorar e avaliar o cumprimento dos objetivos e do plano de ação estabelecidos pela estratégia.

Já a Direção, responsável por organizar a cooperação e coordenação entre as partes na realização do objetivo do consórcio, é composta por nove entidades e vai ser liderada pela Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões.

Este órgão inclui, além das restantes três CIMs que fazem parte do território dos queijos DOP da região Centro – Beira Baixa, Região de Coimbra e Beiras e Serra da Estrela –, as cooperativas Estrelacoop e COAPE, o Instituto Politécnico de Coimbra, a Gardunha 21 – Agência de Desenvolvimento e a InovCluster.

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