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Abriu recentemente portas em Viseu um espaço que pretende ‘levar’ as pessoas até ao Japão. Trata-se do Viseu Ryokan – Hospedaria Japonesa & SPA, que abriu portas no início de abril. É o primeiro espaço do género a ser instalado em Portugal, senão mesmo o primeiro fora do país nipónico.
Reconhecidos como um dos tipos de alojamento mais antigos do mundo, os “ryokan” estão associados à hospitalidade dos seus proprietários.
Segundo os gerentes do espaço, o “ryokan” é uma imagem de marca da milenar cultura japonesa, sendo uma materialização do omotenashi, que é “um sentimento profundamente enraizado no povo japonês, que vai muito além da hospitalidade e que, para os japoneses, se refere ao ato de servir bem que vem do coração”.
As diferenças são notórias em comparação com os hotéis do ocidente. Em primeiro lugar, os hóspedes são esperados por um simpático rececionista que disponibiliza um par de chinelos para circular nas áreas comuns do espaço.
Nos quartos, nada é deixado ao acaso e o ambiente nipónico de lazer e descontração é garantido através de comodidades como o chão em “tatami” ou os “futon”.
Ao dispor dos hóspedes, existe também um “yukata”, que é a tradicional indumentária japonesa que se assemelha a um “kimono”, e que pode usar durante a estadia, não só no interior dos quartos, mas também nas áreas comuns da unidade, como o spa e o jardim.
Inspirado pelos tradicionais Onsen, os banhos termais japoneses, o Spa inclui sauna, hidromassagem e serviço de massagens. Os gerentes propõem um espaço onde se procura “um perfeito equilíbrio entre a cultura e costumes nipónicos e a nossa própria história”, no centro histórico de Viseu.
O Viseu Ryokan é a materialização do sonho de um dos seus fundadores, que era trazer para Portugal a cultura nipónica. A história remonta a 2008 quando, numa viagem ao Japão, ficou hospedado num típico “ryokan”. Daí, nasceu a ambição de, um dia, replicar aquela sensação numa cidade portuguesa. Em 2016, um encontro de vontades de um casal levou-os a estabelecer o projeto.
O espaço está situado num dos prédios mais antigos do centro histórico de Viseu, que foi reabilitado para o efeito.