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Miguel Abreu
O eco faz-se sentir cada vez com maior intensidade. Atrás do pseudomedo de traumatizar as crianças o “não” passou a palavra proibida, tendo tornado até o impensável possível. A desorientação pela perda dos valores fundamentais, e por arrasto o ruir do senso humano são pormenores basilares no desenvolvimento do ser pessoa.
Os últimos acontecimentos, que comprovam a decadência da humanidade decorridos nas mais diferentes coordenadas geográficas, deveriam ser para cada pessoa uma chamada ao estado de alerta e à mudança. Como é possível ser aceite por uma sociedade que se diz inteligente, que um grupo de jovens espanque um idoso e filme para publicar nas redes sociais? Como é possível ser aceite, que jovens estudantes universitários ridicularizem uma pessoa porque voltou a frequentar a universidade com uma idade superior a 45 anos? Como é possível ser aceite o mau tratamento que é dado a idosos, jovens e crianças por organizações que na maior parte das vezes são ilegais? Como é possível ser aceite, que filhos abusem, agridam e até matem os pais porque estes por motivos válidos não possam dar o que lhes é pedido (exigido) pelos filhos?
Urge uma mudança! Nem tudo é válido e não poderá ser aceite em nome de uma enganadora integração/inclusão, ou com a justificação de causar um possível trauma. Mais cedo ou mais tarde os actos inconscientes, as decisões tomadas de forma negligente e leviana irão repercurtir-se em cada um. Todos somos corresponsáveis e agentes de educação, no entanto a família – pai e mãe – são a base para a edificação de um mundo verdadeiramente civilizado. Se não encontrares mais nenhuma boa razão para fazer bem o que deve ser feito, pelo menos lembra-te que um dia poderás vir a ser mãe/pai, que vais envelhecer e que muito provavelmente chegarás à idade em que serás um idoso(a).
Miguel Abreu
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