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Jorge Marques
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Pedro Escada
Hoje, notamos a forte presença e a evolução da presença da Geração Z em cargos políticos, mas também no aparecimento de novos projetos, seja a nível académico ou extracurricular. Esta geração, a minha também por sinal, foi classificada pela revista Times como a “geração do eu-eu-eu”. Contudo, é nesta geração que há um avultado número de pessoas com uma formação académica muito acima da média, uma maior consciencialização pelo meio ambiente, um sentido de justiça e de igualdade forte e, com o constante e inequívoco desejo de se emancipar.
Nos dias que vivemos, é necessário incluir nas equipas pessoas adequadas, qualificadas, competentes e sobretudo com visões ímpares para constituir uma equipa coesa, dinâmica e diferenciada. E nestas equipas devem entrar os jovens ativos com um enorme empenho, vontade de aprender, cooperação e com ideias “frescas” que irão ajudar o objetivo comum que é: governar melhor e com melhores políticas, adaptadas ao século XXI.
É fulcral que os jovens estejam ativos em projetos também fora do mundo político, como por exemplo ao nível do associativismo ou de projetos extracurriculares, como Associações de Estudantes, Núcleos de Estudantes e Voluntariado no geral.
Ter jovens envolvidos nas instituições e representação dos partidos políticos nas academias enriquece os organismos e qualifica-os para os maiores desafios. Um exemplo recente, em Viseu, foi a criação do NESD – Núcleo de Estudantes Social Democratas no Instituto Politécnico de Viseu, que tem permitido aumentar a formação de vários jovens, a sua experiência e conhecimentos em diversas áreas. Sempre com o sentido de os capacitar para os desafios do presente e do futuro.
Também em cada autarquia, seja Câmara Municipal, Assembleia Municipal ou Assembleia de Freguesia é possível acreditar e reconhecer com voto de confiança jovens capazes, motivados e interessados, como referido anteriormente, para levarem por diante diversos projetos e desempenharem funções com qualidade. Nas últimas eleições autárquicas, tivemos um exemplo bem claro em Viseu, com a presença, nas diferentes listas partidárias (seja a nível de Freguesia ou Municipal), de muitos jovens. Isto mostra um voto de confiança por parte dos dirigentes partidários, mas também o reconhecimento do trabalho feito e interesse demostrado pelos mesmos.
No seu corpo, a política portuguesa tem diversas personalidades com uma enorme experiência seja a nível nacional ou a nível europeu, tendo um conhecimento enriquecedor adquirido ao longo da sua atividade. Ao introduzir “sangue novo” nos grupos de trabalho, através de estágios curriculares ou profissionais, estes jovens podem continuar, diariamente, a aumentar o seu conhecimento, formação e experiência relativamente a determinados assuntos. No final de contas, os próximos seremos nós, os mais jovens hoje, que serão os líderes do amanhã.
Os jovens devem continuar a mostrar o seu devido valor em todos os momentos possíveis, através de diversas atividades ou na criação de projetos nas suas academias. Aos partidos e às autarquias cabe reconhecer, apostar e confiar nos jovens para lhes dar a oportunidade de trabalhar e colocar em prática todas as suas competências.
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Jorge Marques
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Margarida Benedita