Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
André Marinho
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
Mal os cidadãos tinham digerido as vitórias ou as derrotas das eleições para as autarquias locais e mal tinham tomado posse nos diferentes órgãos autárquicos, o foco central passou a ser a questão orçamental.
Questão orçamental da qual o governo não dependia de si próprio. Exatamente por isso e à semelhança do que já ocorrera em orçamentos anteriores, o Partido Socialista via-se obrigado a ter que negociar com outro ou outros partidos que permitissem formar uma maioria na Assembleia da República. E eram os partidos mais à esquerda do PS os escolhidos pelo Governo.
Certamente que os leitores poderão desde logo atribuir um grau de responsabilidade maior ao Partido Socialista, como partido do Governo, recaindo sobre ele todas as iniciativas interpartidárias.
E sobre os restantes partidos, pelo menos da esquerda, não recaem também responsabilidades, rejeitando todas as propostas que o governo fez, quiçá indo longe de mais em algumas delas?
E já agora, relativamente aos partidos do centro, lembrando o que diz Rui Rio sobre o interesse nacional, porque não houve negociações sérias?
Dir-se-á ainda que não havendo orçamentos nem políticas perfeitas, será que valeu a pena, chumbar o orçamento e provocar novas eleições, sabendo que os resultados destas, nada mudarão o xadrez político, ou numa perspetiva menos otimista, estaremos perante uma verdadeira crise, sabendo-se que há o risco dos Chega poder subir nas intenções de voto.
Se assim for, não se augura um cenário nada fácil. E porquê? Porque a distribuição dos votos nada vai ajudar à formação das maiorias, obrigando mesmo à formação de coligações se o partido vencedor não conseguir a maioria dos deputados na Assembleia da República. E caso não seja possível a formação do governo com maioria na AR ou não se formando coligação (ões), o PR volta a convocar novas eleições?
Perante tudo isto e independentemente do país ter que viver algum período de tempo com duodécimos, adiando decisões importantes, pensamos que deveria haver mais responsabilidade política dos partidos, especialmente em momentos difíceis como o que atravessamos e sabendo-se que quer ao centro direita, como ao centro esquerda, não se vislumbra eu haja subidas significativas dos votos que conduzam a governos maioritários.
por
André Marinho
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro