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Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Joaquim Alexandre Rodrigues
A 24 de fevereiro de 2022, em plena madrugada, ecoaram as primeiras explosões na nação ucraniana. A Rússia lançara uma ofensiva militar contra a Ucrânia, originando assim, o início de uma guerra.
A ocorrência deste ataque gerou a movimentação de uma enorme onda de apoio face ao povo ucraniano, sendo que, vários líderes mundiais condenaram este ataque a Vladimir Putin. Para complementar a isto, houve um processo de condenação pública e privada – sanções muito duras que ameaçam diretamente a sustentabilidade económica russa e do prisma privado com uma debandada quase geral de empresas com atividade na Rússia a acontecer, inclusive até exportações.
Desde a primeira hora, a Europa ofereceu auxilio à Ucrânia, nomeadamente através do acolhimento de refugiados nos vários países (incluindo-se Portugal), no envio de bens não perecíveis, de material de primeiros socorros e, também, de outro tipo de donativos de primeira necessidade.
Em Viseu, no dia 28 de fevereiro começa uma grande campanha de ação e apoio humanitário. Através de uma equipa constituída por diversas instituições conseguiu-se provar que, para se realizar uma boa campanha de apoio humanitário, a existência de um forte trabalho em rede e uma grande vontade de ajudar quem mais precisa fazem a diferença.
Com a grande ajuda demonstrada por parte de todos, desde os cidadãos até aos voluntários, este foi um processo devidamente estruturado, com diferentes fases, e que permitiu alcançar um objetivo final: enviar ajuda e um sinal de esperança ao povo ucraniano.
A cidade de Viriato e os viseenses (de qualquer geração), mais uma vez, não se deixaram ficar e, em apenas 10 dias, a campanha teve de ser suspensa devido à elevada ação solidária de recolha de donativos, em parceria com as diversas associações e instituições. Recentemente, foram enviados mais dois camiões com esperança para o leste europeu.
A Câmara Municipal de Viseu mostrou mais uma vez o seu apoio e ajuda e, através da Divisão de Desenvolvimento Social, criou o movimento SOS UCRÂNIA. Mais uma vez, o Município disse presente no momento certo e uniu esforços para apoiar quem mais precisa. Através desta iniciativa, os viseenses estão a ajudar no acolhimento dos refugiados, no ensino da língua portuguesa ou na realização de atividades para as crianças, assim como também na disponibilização de habitação.
Só podemos comprovar o orgulho em se ser viseense e viver em Viseu. Através da forte mobilização por uma causa, mostramos, diariamente, ser uma comunidade que se preocupa com o próximo e que o concelho conta com instituições e entidades preparadas para responder aos maiores desafios.
Intitulada como a “Melhor Cidade para Viver”, Viseu demonstrou-nos a sua rápida e pronta capacidade de resposta face a uma realidade anómala, evidenciando a união e cooperação que caracteriza os viseenses.
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Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Helena Carvalho Pereira
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José Carreira