A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Sem planos para o fim de semana? Dê um salto até São…
Em Cambra, uma das freguesias mais antigas do concelho de Vouzela, há…
1. Em Viseu, na Casa da Ribeira, ao lado do Rio Pavia e a deslado da Feira de S. Mateus, foi inaugurada esta semana a exposição “QUEM ÉS TU? | Um teatro nacional a olhar para o país”, que merece uma visita atenta e demorada.
À interrogação “QUEM ÉS TU?” o curador Tiago Bartolomeu Costa não dá a mais célebre resposta da nossa mais conhecida peça teatral: “NINGUÉM!”; muito pelo contrário, esta mostra está cheia de gente, é uma muito competente história de 100 anos de espectáculos (1921 — 2022).
Aquele “ teatro nacional a olhar para o país” é o D. Maria II, já foi também Teatro Nacional de Almeida Garrett e Teatro Nacional D. Maria II – Casa de Garrett, os nomes foram alternando, ora aludindo à rainha, ora ao autor de “Frei Luís de Sousa”, ora aos dois em simultâneo.
Aquele teatro foi inaugurado a 13 de Abril de 1846 e, como foi construído no leito de uma ribeira — quem for às suas caves consegue, ainda hoje, ouvir correnteza de águas —, o povo pôs-lhe a alcunha de Teatro Agrião.
Ora, o Teatro Viriato também tem água com fartura nas suas “partes baixas”, águas que causaram alguns percalços durante a sua reconstrução e obrigam a especiais cuidados nas sub-caves. De qualquer maneira, que conste, nunca nenhum viseense se lembrou de lhe pôr o nome de uma planta aquática.
2. A Freguesia de Viseu quer calcetar o “Caminho Nordeste da Cava de Viriato”, uma vereda em terra, paralela e complementar à rua do Coval. Esta tão necessária obra foi adjudicada por 173.665 euros e 17 cêntimos, mas, infelizmente, a empreitada empancou por duas razões:
— é necessário que os trabalhos sejam acompanhados por arqueólogos;
— é “imposta” ao presidente da junta a “manutenção de uma árvore no meio do caminho”.
Deixo uma sugestão: caro Diamantino Santos, como tens que salvaguardar a segurança do trânsito, o melhor é instalares uma iluminação de Natal permanente, com luzinhas a acender e a apagar, à volta do tronco daquela chatérrima árvore.
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
José Junqueiro
por
José Carreira
por
Jorge Marques