pexels idosos exercício físico foto genérico
elevador piscinas vila nova paiva
habitação obra mortágua
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Com a chegada do outono, é altura de saborear os ingredientes da…

05.10.24

A Comunidade Intermunicipal do Oeste deu as boas vindas ao ‘Post Tour…

04.10.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

01.10.24

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Líbano, um Estado ausente

por
Jorge Marques

 O Orçamento como Narrativa!
auchan viseu facebook
Uber Eats_01-min
Novo Peugeot E-3008_R6JG2754
Home » Notícias » Colunistas » Alergias na Primavera

Alergias na Primavera

 Alergias na Primavera
02.05.22
partilhar

Com a chegada do bom tempo e dos dias mais longos chegam também os pólenes. Inofensivos para uns, podem ser muito prejudiciais para outros. As alergias atingem de forma diferente as pessoas consoante o agente ao qual cada um reage e com base no nível de exposição. Se uns são mais alérgicos a alergénios de interior (ácaros, pelos de animal e fungos), outros têm mais sintomas com a exposição ao pólen – rinite sazonal.
Em Portugal estima-se que cerca de 20 a 30% da população sofre de rinite alérgica, consoante as faixas etárias estudadas. Em relação aos sintomas, os mais típicos são o corrimento nasal, espirros e comichão. Por vezes, podem associar-se queixas oculares como lacrimejo e fotofobia e também sintomas respiratórios brônquicos com tosse e dificuldade em respirar.
O facto de muitos pólenes serem invisíveis e propagarem-se facilmente pelo ar, faz com que a sua simples prevenção se torne insuficiente. É certo que os níveis polínicos são superiores durante a manhã e tendem a decrescer ao longo do dia, sendo preferível a frequência de parques e jardins no período do final da tarde. O uso de certos acessórios, como chapéu e óculos de sol, constituem uma barreira física que nem sempre é eficaz.
Assim sendo, são necessárias medidas farmacológicas para controlar todos os fenómenos inflamatórios provocados pela doença alérgica. Os sprays nasais à base de corticosteróides, ajudam a controlar as queixas respiratórias superiores e devem ser usados de forma cíclica, evitando a escalada de sintomas. Os anti-histamínicos devem ser usados pontualmente para resolver uma crise alérgica já instalada, diminuindo a produção de secreções e controlando os espirros. Se coexistirem sintomas oculares existem diversos colírios (gotas), desde lubrificantes a anti-histamínicos tópicos e, se houver mesmo dificuldade respiratória, também estão indicados inaladores para esse efeito.
Na presença destes sintomas, é aconselhável uma consulta de Imunoalergologia quer para avaliação das queixas, quer para estudo das eventuais alergias, fazendo o rastreio através de testes na pele ou por análises ao sangue. Estão indicados tanto em crianças como nos adultos.
Existem vários graus de intensidade de alergia, com impacto diferente no dia-a-dia de cada um. Quando esta se torna bastante incomodativa, com alteração da rotina da pessoa, sintomas persistentes, fraco rendimento escolar ou no trabalho, sono não reparador e queixas com a prática desportiva, podem estar indicadas vacinas anti-alérgicas que visam a melhoria a médio e longo prazo destes doentes para que possam ter uma vida com mais qualidade!

 Alergias na Primavera

Jornal do Centro

pub
 Alergias na Primavera

Colunistas

Procurar