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ASAE fiscaliza 600 operadores de vinho sem detetar casos de falta de qualidade

Autoridade detetou irregularidades em 19 operadores do setor vinícola, mas sem afetar a qualidade do produto

 ASAE fiscaliza 600 operadores de vinho sem detetar casos de falta de qualidade
13.09.24
fotografia: Jornal do Centro
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 ASAE fiscaliza 600 operadores de vinho sem detetar casos de falta de qualidade
03.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 ASAE fiscaliza 600 operadores de vinho sem detetar casos de falta de qualidade

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) fiscalizou nesta época de vindimas 600 operadores de vinho, dos quais 19 apresentavam irregularidades, mas sem porem em causa a qualidade do produto, revelou esta sexta-feira (13 de setembro) a entidade.

“Detetámos 19 situações nestes 600 operadores, mas é uma percentagem bastante reduzida perante o normal de deteção de situações”, disse aos jornalistas o inspetor-geral Luís Filipe Lourenço.

O responsável frisou que, até ao momento, não tinham sido detetadas situações que “ponham em causa a qualidade ou a segurança do produto”.

Luís Filipe Lourenço falava na manhã de hoje quando acompanhava uma operação de fiscalização na rotunda de acesso à A4 e à variante à Estrada Nacional 211 em Recesinhos, Penafiel, no distrito do Porto, no âmbito da época da campanha de vindimas que decorre em todo o país e em articulação com a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes e a GNR.

Nessa operação, as autoridades ordenaram a paragem de várias viaturas de mercadorias para fiscalização do produto e da documentação.

“A ASAE fiscaliza toda a cadeia neste setor e esta é uma das fases da cadeia, o transporte dos serviços, em que nós temos de garantir a qualidade, de região demarcada, que há uma concorrência leal entre os operadores económicos”, explicou o inspetor-geral.

A presidente da Comissão de Vitivinicultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), Dora Simões, acompanhou a ação das autoridades, destacando aos jornalistas a importância da fiscalização para “garantir que os produtos são efetivamente aqueles que estão a ser produzidos na região, no quadro de rastreabilidade que a comissão faz na sua certificação de vinhos”.

Para a responsável, os vinhos verdes certificados pela CVRVV são vendidos por um preço mais elevado, justificando-se, por isso, “garantir a qualidade e a genuinidade do produto comercializado nesta região”.

O secretário de Estado da Economia, João Rui Ferreira, também acompanhou a ação de fiscalização, que considerou importante no âmbito da articulação que tem havido entre os ministérios da Economia e da Agricultura.

O governante destacou a relevância da fiscalização, na perspetiva da defesa do consumidor, “para se garantir produtos de qualidade e seguros”.

Recordando a importância da vitivinicultura na economia do país, apontou para a necessidade de, com estas ações, “garantir que há aqui uma concorrência saudável e que o setor [do vinho] trabalha dentro de um quadro harmonioso e seguro”.

Também no Douro decorre esta tarde uma ação de fiscalização numa das entradas da cidade do Peso da Régua, distrito de Vila Real.

Fonte do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) salientou que, no cumprimento das suas competências, controla todos os trânsitos de uvas, mostos e vinhos que transitem na Região Demarcada do Douro e que, apesar da fiscalização acontecer durante todo o ano, há sempre na época das vindimas um reforço de meios humanos e técnicos.

Também militares da GNR dos distritos de Vila Real, Bragança, Guarda e Viseu coadjuvam as equipas de fiscalização do IVDP, no controlo dos trânsitos de viaturas cisternas e de mercadorias.

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