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Leandro Macedo é o candidato do PSD à Câmara de Tabuaço e apresenta-se com “um projeto renovado” nas próximas eleições autárquicas. O atual presidente da Assembleia Municipal defende estratégias coligadas com entidades regionais e governamentais para que Tabuaço, enquanto concelho do Interior, possa desenvolver dinâmicas que lhe permitam inverter aquilo que considera ser um “preocupante cenário característico do envelhecimento da população”, a que se junta o êxodo populacional.
“Não são características particulares do nosso concelho, antes fossem que melhor se resolviam; é uma realidade comum a todos os territórios do interior”, referiu, na apresentação da candidatura, o social-democrata.
O candidato disse ainda que quer um o projeto renovado, focado na “vida e na realidade das pessoas que acreditam e investem em Tabuaço”. “Há empreendedores no nosso concelho, gente que quis apostar em Tabuaço, investir e firmar a sua vida e da sua família na terra e é para estes que temos que ter a nossa atenção, criando condições e apoio para que o investimento feito seja um investimento seguro”, sustentou.
O turismo, a atividade agrícola, educação e saúde, foram alguns pontos destacados e onde Leandro Macedo acredita que podem ser feitos “ajustes”. agora possíveis com a lei da transferência de competências para os municípios.
No programa do candidato, que aproveitou para apresentar Anabela Oliveira como a número dois à Câmara Municipal, está também a garantia de trazer para a agenda do governo a questão das acessibilidades, “uma discussão inadiável” e que, acredita, “será uma realidade a acreditar,em concertação com a Comunidade Intermunicipal do Douro e outras entidades de desenvolvimento regional”.
Leandro Macedo garante que “o investimento do Governo nas redes viárias nos concelhos do interior é uma discussão que tem que ficar na ordem do dia, como ficou, a título de exemplo, a Linha do Douro”.
“A revitalização de vias como a EN222, a realidade do IC26 ou a ligação à A24 têm uma importância estratégica em vários níveis, a começar na economia local e na qualidade de vida das populações de concelhos como Tabuaço mas também numa perspectiva de coesão territorial que ponha fim às desigualdades entre o interior e o litoral do nosso país. Os tabuacenses, os durienses, não podem ser cidadãos de segunda, e esta é uma discussão que não será para adiar com o Governo central”, frisou.
Para o candidato social-democrata, “não podemos ser ingénuos e pensar que os Municípios do interior têm capacidade de fazer obra sem se apoiar em estratégias fundamentadas e conjugados com entidades governamentais, nomeadamente com a Comunidade Intermunicipal do Douro”. Só assim, garantiu, “se criam condições favoráveis a manter os nossos no concelho, contrariando o cenário de êxodo populacional a que se vem assistindo nas últimas décadas em todo o território interior de Portugal”.