A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Já tem ementa para a sua mesa de Consoada? Temos a sugestão…
Com a descida das temperaturas, os cultivos necessitam de mais tempo para…
por
Margarida Benedita
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rita Mesquita Pinto
Avaliar pessoas destinadas a cumprir missões importantes como presidentes de câmara, requer cuidado! O primeiro erro é quando os julgamos com base no título do cargo anterior. Foram Presidentes da Câmara, Deputados, Secretários de Estado? O que diz esse título, se o desempenho pode estar numa escala que vai do péssimo ao ótimo? Título não é competência, mas o que se fez com ele!
E pertencer a um partido é mais seguro do que pertencer a outro? A realidade mostra-nos que dentro do mesmo partido há boas e más decisões; que no mesmo partido há o melhor e o pior. Logo o emblema, por si só, é pouco seguro!
Haverá então alguma forma de garantir uma escolha certa e sem riscos? Não, não existe, porque nós estamos a avaliar hoje o que vai acontecer no futuro e como não somos bruxos? A tentativa de minimizar o risco de votar num mau presidente é tentar conhecê-lo bem. Porque presidir a uma Câmara não é uma ação de heróis ou iluminados. Acontece que há uma realidade para governar, fazer coisas, resolver problemas e tomar decisões. Mas disso não se tem falado e precisa de expressões como um programa, projetos, mudanças a fazer.
A vida de cada candidato, tal como a nossa, é uma linha que contém passado-presente-futuro. Mas só é possível avaliar passado e presente! Do passado é conhecer as obras da sua vida, as grandes decisões. Do presente os critérios de escolha da sua equipa, porque não basta o trabalho do presidente. Essas pessoas vem da sociedade ou do partido, com competências reconhecidas e adequadas ou são apenas militantes? Do futuro precisamos saber os compromissos que vai estabelecer com os cidadãos?
A autarquia não vive do presidente, equipa eleita e funcionários! Nada os pode separar dos cidadãos. A sua missão enquanto líderes é Servir todos igualmente e não apenas alguns! Infelizmente, por ignorância, mais do que por maldade, acabam por cair no mandar e abusar do poder. A grande diferença entre os candidatos é procurar responder: Eles vem Servir ou mandar? Aprender ou ditar? Saber isto é mais importante que todas as outras grandes aparências…
por
Margarida Benedita
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rita Mesquita Pinto
por
Jorge Marques
por
Diogo Pina Chiquelho