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Burlas online aumentam 11 por cento nos primeiros seis meses do ano

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 Burlas online aumentam 11 por cento nos primeiros seis meses do ano - Jornal do Centro
19.07.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Burlas online aumentam 11 por cento nos primeiros seis meses do ano - Jornal do Centro
19.07.24
Fotografia: Jornal do Centro
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As burlas online aumentaram cerca de 11 por cento no primeiro semestre deste ano, revelam dados do Portal da Queixa, que contabilizou um total de 3.034 reclamações com referência a burlas.

No período homólogo de 2023, tinham sido registadas 2.736 queixas. Segundo o site, os esquemas denunciados pelos consumidores visam cerca de 1.300 marcas e entidades e a rede social Instagram é o canal mais mencionado nas queixas. O valor estimado dos prejuízos com as burlas chega quase ao meio milhão de euros.

Face ao primeiro trimestre deste ano, as reclamações com burlas online aumentaram 31,1%. Entre janeiro e março, verificou-se um total de 1.313 queixas sobre o tema e, no segundo trimestre do ano, foram 1.721 as ocorrências registadas.

A maioria das reclamações reportadas está relacionada com casos de compras em lojas online, onde os consumidores se queixam de ter realizado a compra de um produto que não chegam a receber, ficando sem resposta (por parte da marca ou do vendedor) e sem o reembolso do dinheiro.

O reembolso não recebido é o principal motivo de queixa, representando 63,3 por cento das reclamações em contexto de burla. O segundo motivo mais apontado pelos consumidores está relacionado com a transação não autorizada ou desconhecida, recolhendo 20,7% das queixas.

A motivar 8,8% das denúncias, estão os casos de phishing. Já a publicidade falsa gerou uma fatia de 3,6%.

As compras, moda e joalharia são os setores onde os consumidores mais reclamam, com 33,4%, seguindo-se a informática, tecnologia e som (16,1%), os hotéis, viagens e turismo (11,6%), a beleza, estética e bem-estar (9,9%) e o mobiliário, decoração e eletrodomésticos (7,3%).

O canal mais utilizado para as burlas é o Instagram, com 44,2% das queixas. Seguem-se o Facebook (com 20,2%), o WhatsApp (com 18,3%), as mensagens SMS (15,8%), o Tik Tok (0,6%) e o telefone (0,5%).

Numa “O nosso distrito é seguro, não tem criminalidade violenta grave que nos possa deixar preocupados” em fevereiro, o comandante da GNR de Viseu, tenente-coronel Adriano Resende, lembrou que, em 2023, as burlas informáticas tiveram um crescimento de cerca de 50 por cento no distrito.

“Há muitas pessoas que usam as redes sociais, a internet, para fazer compras e o que acontece é que ou vem um produto que não era o que compraram ou não vem produto nenhum. É, de facto, um crime que está a ter um crescimento muito considerável e alertamos as pessoas para que tenham o maior cuidado possível naquilo que são as compras num ambiente online”, afirmou na altura.

No ano passado, a GNR de Viseu registou 299 crimes de burla informática, uma subida face a 2022, altura em que foram contabilizados 200.

As autoridades aconselham que, em caso de dúvida sobre uma alegada burla, deve-se desconfiar sempre e recomendam que, sempre que alguém seja alvo de uma burla, concretizada ou não, deve informar junto da GNR ou da PSP.

Ter um programa de antivírus atualizado no computador, não partilhar dados pessoais ou bancários com desconhecidos, não se deixar pressionar para decidir algum negócio sem ter um tempo de reflexão, ser prudente e saber dizer não, usar apenas meios de pagamento com os quais a pessoa esteja familiarizada, consultar e verificar os movimentos bancários, guardar os registos das compras e procurar informações sobre o vendedor e as condições do negócio são outros conselhos a ter em conta.

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