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Chegou ao fim mais uma edição do Caramulo Motorfestival. Por aquela que foi considerada a maior edição de sempre passaram 40 mil visitantes, números que deixaram a organização muito satisfeita.
“Foi a maior edição de sempre, não só em público como em programação. Estamos super satisfeitos, foi uma edição inesquecível”, disse Salvador Patrício Gouveia, do Museu do Caramulo.
Durante três dias, os motores fizeram-se ouvir na Serra e com nomes de peso ao volante de verdadeiras relíquias do mundo automóvel. De destacar um momento protagonizado pelo campeão mundial Emerson Fittipaldi que, Salvador Patrício Gouveia, garante vai ficar “eternamente gravado na memória”.
“Houve várias novidades este ano, uma delas o facto de termos três dias cheios. Destacar ainda a presença de Emerson Fittipaldi e momentos que acontecem sem que nada o possa prever. De repente, no último momento, já quase a fechar o evento, surgiu uma oportunidade e concretizou-se um momento que para mim vai ficar eternamente gravado na minha memória: o Emerson e o filho Emmo subiram e fecharam a Rampa História num Bugati 85, o carro mais emblemático do nosso Museu e tudo junto foi um momento emocional e inesperado”, lembrou.
Além das várias novidades, nesta edição houve ainda uma aposta na projeção internacional, com o evento a ser transmitido online, em direto. “Vincamos [a presença do evento fora de portas], não só pela presença dos pilotos que tivemos, internacionais, como pelo facto de que estivemos a fazer a transmissão em direito para o mundo inteiro. Deu-nos um alcance muito maior do que tivemos nas edições anteriores”, garantiu.
Agora, a organização está já a pensar no próximo Caramulo Motorfestival, até porque “há ainda muita coisa para fazer”.
“Não sei se o evento pode crescer muito mais em dimensão, mas vamos querer incrementar muitas coisas novas, facilitar mais coisas ao público e tornar o evento mais confortável e mais funcional. Por aí, há ainda muita coisa para fazer”, finalizou.