A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Setembro é um mês de transição importante para a sua horta e…
O programa, produzido pela Tell me a Story para o Jornal do…
por
Ana Rita Silva e Bruna de Melo
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Diogo Chiquelho
Um grupo de arqueólogos continuou a escavar e a descobrir mais vestígios pré-históricos no concelho de Carregal do Sal, que recebeu recentemente o seu sétimo Campo Arqueológico.
Os trabalhos, que decorreram entre 25 de julho e 9 de agosto, desenvolveram-se na localidade de Fiais da Telha, na freguesia de Oliveira do Conde, com a continuação dos trabalhos de escavação e investigação no Dólmen de Troviscos I onde, referiu a autarquia local, foi dado “mais um passo decisivo e significativo para a compreensão da identidade deste monumento de cariz funerário, pertencente à época pré-histórica”.
Lá, “foi possível circunscrever a configuração original do corredor megalítico e as alterações posteriores” no monumento, explicou a Câmara em comunicado.
Nesta última fase, os arqueólogos determinaram os limites do átrio e do empedrado frontal do dólmen, que apresenta resquícios da época do neolítico final regional que remonta a cerca de 3.700 a 3.100 anos antes de Cristo, bem como a extensão das redefinições ocorridas em momentos posteriores “que se enquadram no Bronze antigo regional (c. 2200 a 1750 a.C.)”.
Durante a intervenção foram também recolhidas “diversas amostras de terras, cerâmicas e carvões” que irão ser analisadas para análise e datação cronológica na Universidade de Bournemouth, em Inglaterra.
A campanha arqueológica decorreu no âmbito do projeto NeoMega2 – Antigas Sociedades Camponesas e Megalitismo na Plataforma do Mondego, com a colaboração do Museu Municipal de Carregal do Sal e o envolvimento do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e da Universidade de Bournemouth.
Os trabalhos desta escavação arqueológica, Arqueólogos descobriram troncos de madeira e entrada antiga em Carregal do Sal, foram orientados pelo especialista José Manuel Quintã Ventura, que orientou a equipa constituída por voluntários do mestrado de Antropologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, um doutorando em Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e dois participantes do curso de Arqueologia da Universidade de Sevilha.