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Carro da Segunda Guerra Mundial reforça coleção do Museu do Caramulo

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 Carro da Segunda Guerra Mundial reforça coleção do Museu do Caramulo - Jornal do Centro
03.12.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Carro da Segunda Guerra Mundial reforça coleção do Museu do Caramulo - Jornal do Centro
03.12.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Carro da Segunda Guerra Mundial reforça coleção do Museu do Caramulo - Jornal do Centro

O Museu do Caramulo, em Tondela, reforçou novamente a sua coleção automóvel com um carro dos anos 40 que contribuiu para a vitória das forças aliadas na Segunda Guerra Mundial.

Trata-se do Willys-Overland MB 1/4 Ton de 1944, com um motor de quatro cilindros, 60 cavalos de potência e um peso do conjunto na ordem dos 1054 quilos, o que permitia atingir cerca de 105 quilómetros/hora de velocidade máxima, para um consumo entre os 12 e os 15 litros por cada 100 quilómetros percorridos.

No início de 1940, o governo dos Estados Unidos começou a tomar consciência do perigo crescente que representava o avanço do regime nazi de Hitler, numa altura em que a Segunda Guerra Mundial já tinha um ano de avanço (começou em 1939).

A máquina de guerra era posta em movimento pela primeira vez e uma das principais carências americanas era ao nível de veículos ligeiros equipados para o campo de batalha. Com apenas 30 mil viaturas contabilizadas, o exército dos EUA estava gravemente submotorizado e o cenário era ainda mais grave em relação aos veículos de quatro rodas motrizes.

Em junho de 1940, William Beasley, presidente da Comissão Técnica do Estado-Maior americano, fez um caderno de encargos para o desenvolvimento de um novo veículo de quatro rodas motrizes, na categoria de um quarto de tonelada para equipar o exército. A distância ao solo deveria ser no mínimo de 16 centímetros, enquanto o comprimento máximo da carroçaria teria que respeitar o limite dos 2032 milímetros. A carga útil seria no mínimo de 272 quilos (o equivalente a três homens e uma metralhadora), e o peso total do veículo deveria situar-se na casa dos 590 quilos.

A Ford respondeu com o protótipo Pygmy, responsável pela carroçaria a ser posteriormente adotada nos Willys MB, com chassis robusto e faróis integrados. No entanto, o Willys Quad, outro protótipo norte-americano, apresentou um pequeno motor de 2,2 litros de capacidade com uma performance bastante melhor que o motor da Ford. A empresa americana Willys-Overland conseguia assim assegurar o fabrico dos veículos todo-o-terreno para o exército americano.

O Willys-Overland reforça desta forma o núcleo de veículos militares da Segunda Guerra Mundial na colecção permanente do Museu do Caramulo, onde já se encontram presentes o seu eterno rival Volkswagen Typ 82 Kübelwagen de 1944 e o Autocar M3 Half Track de 1943, além de um núcleo de motos e bicicletas alemãs e britânicas.

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