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O cemitério “novo” de Silgueiros, no concelho de Viseu, está a indignar a população. Em causa, a impossibilidade da compra do terreno para sepultura ou da colocação de campas.
“Os mortos que lá estão não podem descansar em paz. Os familiares não podem comprar o lugar onde estão sepultados, nem a pedra para a campa”, lê-se numa das queixas que chegaram ao Jornal do Centro e onde também é criticada a inauguração feita, oficialmente, em outubro do ano passado.
O cemitério de Silgueiros foi alvo de intervenções para ampliação e o então executivo da Câmara Municipal de Viseu, liderado por Conceição Azevedo, inaugurou o equipamento.
Mas, devido à obra ainda não estar concluída, a Junta de Freguesia não pode aprovar o regulamento em Assembleia, documento que dará “luz verde” para a aquisição dos espaços e campas. Entretanto, o cemitério “novo” já foi usado, uma vez que o antigo se encontra lotado.
Ao que foi possível apurar, o que aconteceu há um ano foi a entrega da chave num ato de receção provisório. Entretanto, foram detetadas várias intervenções que teriam que ser feitas, o que ainda não aconteceu.
“O regulamento está praticamente concluído, mas não pode ser levado a Assembleia para aprovação, porque a obra no cemitério está por terminar”, explicou ao Jornal do Centro Rui Mendes, presidente da Junta de Freguesia de Silgueiros.
O autarca espera que a situação esteja resolvida em breve, para que o regulamento seja aprovado e as pessoas possam proceder à compra do espaço e das campas.
O Jornal do Centro sabe que tanto a Câmara de Viseu, como a Junta de Freguesia, já terão “pressionado” o empreiteiro para terminar as intervenções. A autarquia também foi contactada, mas sem sucesso.