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CIM Viseu Dão Lafões aprova plano de recuperação da floresta

Programa de Revitalização da Economia Florestal, aprovado pelos autarcas da região, vai ser entregue ao Governo

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 CIM Viseu Dão Lafões aprova plano de recuperação da floresta
12.12.24
fotografia: CIM Viseu Dão Lafões
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 CIM Viseu Dão Lafões aprova plano de recuperação da floresta
16.01.25
Fotografia: CIM Viseu Dão Lafões
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 CIM Viseu Dão Lafões aprova plano de recuperação da floresta

A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões aprovou esta quarta-feira (11 de dezembro) o Programa de Revitalização da Economia Florestal da região que foi recentemente fustigada pelos incêndios de setembro.

O plano estratégico, que teve a luz verde dos autarcas reunidos no Conselho Intermunicipal em Castro Daire, contém propostas que visam o desenvolvimento sustentável da floresta e o fortalecimento da economia florestal da região e pretende “responder aos desafios da preservação do território e à valorização da economia florestal” no território, revela a entidade intermunicipal em comunicado.

O documento, que vai ser entregue ao Governo através da Secretaria de Estado das Florestas, tem um horizonte de cinco anos e pretende garantir “uma abordagem a longo prazo, com um foco contínuo na recuperação ambiental, na valorização dos recursos florestais e na proteção das áreas vulneráveis, alinhando-se com as diretrizes do Governo para o ordenamento do território e a gestão dos riscos florestais”, acrescenta a CIM.

O plano está estruturado em cinco áreas temáticas. São elas “Remoção de Obstáculos Jurídicos”, “Valorização Económica, Social e Ambiental”, “Gestão e Ordenamento do Território”, “Simplificação e Desburocratização” e “Capacitação e Comunicação”.

O programa foi feito a partir de “um amplo processo participativo” e reflete contributos recolhidos no workshop “Recuperar as Áreas Ardidas, Inovar nos Territórios”, que decorreu no final de novembro em Castro Daire, recorda a CIM em comunicado.

Entre as medidas propostas, estão a implementação de contratos-programa para a gestão ativa da floresta, o reforço do Programa de Transformação da Paisagem e a realização de investimentos nas explorações florestais “de modo a apoiar a sua revitalização e melhorar a sua eficiência”.

“A gestão integrada de fogos rurais afigura-se como uma prioridade, com a criação de redes de gestão de combustíveis e a promoção de práticas de pastoreio extensivo e fogo controlado, como forma de prevenir e mitigar os riscos de incêndios”, sublinha a CIM.

A mesma entidade lembra que o plano foi elaborado depois de, em setembro, o Conselho de Ministros ter mandado o Ministério da Agricultura e das Pescas coordenar a elaboração do Plano de Intervenção para a Floresta 2025, “em articulação com os ministérios da Coesão Territorial, da Justiça e do Ambiente”.

“Neste contexto, a CIM Viseu Dão Lafões de forma proativa decidiu contribuir com um conjunto de propostas e soluções para o desenvolvimento sustentável da floresta e o fortalecimento da economia florestal da região, alinhando-se com as diretrizes do Governo”, salienta.

O presidente da CIM, Fernando Ruas, lembra que a floresta é “um dos pilares” da economia regional e “um dos maiores desafios” do território.“Este programa que vamos apresentar ao Governo reflete o compromisso da nossa região em recuperar as áreas afetadas pelos incêndios e liderar na gestão sustentável da floresta, um recurso essencial para a nossa economia e território”, refere o também autarca de Viseu.

O secretário executivo Nuno Martinho lembrou que o Programa de Revitalização da Economia Florestal resultou de “um esforço coletivo, que envolveu peritos, autarquias, parceiros institucionais e sociedade civil”. Segundo o responsável, o documento está “numa primeira fase de apresentação de contributos e propostas”.

“O principal objetivo é poder inscrever no Plano de Intervenção para a Floresta o conjunto de linhas de diretrizes que tenham impacto nesta região, quer em matéria de programação de políticas públicas florestais, quer, muito principalmente, na concretização de projetos considerados relevantes para proteger o que não ardeu, estruturar novos domínios que permitam atrair investimento e inovar nos mercados, por forma a criar valor no território”, explicou.

Nuno Martinho acredita que a proposta da CIM Viseu Dão Lafões “contribuirá significativamente para o futuro da floresta na nossa região e no país”.

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