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Cinfães aprova 31 milhões de euros de orçamento

Das grandes opções do plano, Armando Mourisco destacou a habitação financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência

 Cinfães aprova 31 milhões de euros de orçamento
01.01.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Cinfães aprova 31 milhões de euros de orçamento
15.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Cinfães aprova 31 milhões de euros de orçamento

A Assembleia Municipal de Cinfães aprovou hoje, com abstenção da oposição, 31 milhões de euros (ME) de orçamento para 2025, ano em que a habitação e educação estão em destaque, adiantou à agência Lusa o presidente da Câmara.

“Este ano aprovámos 31 ME, mais 8,2%, ou seja, mais 2,3 ME mais alto que no ano passado, sobretudo, por via do PRR [Plano de Recuperação e Resiliência] e do Portugal 2030, mas sobretudo do PRR”, justificou Armando Mourisco.

À agência Lusa o presidente socialista do Município de Cinfães, no norte do distrito de Viseu, disse que “as transferências de competências e descentralização também tiveram influência” na subida do valor para 2025.

Das grandes opções do plano, Armando Mourisco destacou a habitação financiada pelo PRR, através da estratégia local para habitação a custos controlados e acessíveis, “e é muito dinheiro” para este setor.

O presidente da Câmara apontou “cerca de 4,8 ME para 40 habitações a custos acessíveis e ofertas públicas de aquisição no valor de 6 ME”, daí o setor da habitação ser dos que “está em maior destaque” em 2025.

“A Educação também, porque é sempre uma das nossas grandes apostas, todos os anos. Só em despesas correntes a Educação ultrapassa os 2,5 ME” no orçamento municipal.

O documento, defendeu o autarca, “está no seguimento de anteriores, porque mantém o foco na água e saneamento, na mobilidade, na requalificação de recintos desportivos, na ampliação de zonas industriais, porque são obras que não se conseguiram terminar”, indicou.

Isto, por “diversos motivos”, indicou Armando Mourisco, “desde atrasos na obra em si, como nos concursos que ficaram desertos e tiveram de ser repetidos com reforço de verbas, o que vai fazer com que só terminem para o ano”, em 2025.

No que diz respeito aos impostos, Cinfães mantém o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) “no mínimo permitido por lei, ou seja, 0,3%, e também com o IMI familiar, ou seja, com desconto para quem tem um, dois ou três filhos”.

No que diz respeito ao setor empresarial, Cinfães “não cobra Derrama e não há cobrança de taxas para as empresas que investem” no concelho, isto é, em 2025 “não há aumento de impostos”.

A oposição, tanto os dois vereadores no executivo, como os deputados municipais, eleitos pelo Partido Social Democrata (PSD), absteve-se na votação, à semelhança dos anos anteriores.

“Não votamos contra, porque é o orçamento realizado por quem está na liderança, tem a maioria e foi eleita para isso. Mas não podemos votar a favor, porque o documento não tem obras que consideramos prioritários para o concelho”, defendeu Bruno Rocha.

O vereador não executivo disse hoje à agência Lusa que “há vários exemplos” de obras que “deviam ser prioridade e de ano para ano são promessa, como a construção de três zonas industriais” em Tendais, Nespereira e Cinfães.

“Assim como uma variante à vila de Cinfães, que tiraria o trânsito de pesados, nomeadamente de transporte de pedra, que coloca em risco a segurança das pessoas; assim como a escola profissional que nunca teve investimento, nomeadamente nas infraestruturas, e de ano para ano perde alunos e corre o risco de fechar”, apontou.

Bruno Rocha considerou ainda que “o Município de Cinfães não faz a avaliação dos funcionários e, agora com os que herdou da delegação de competências, compromete a evolução na carreira das pessoas e aí é que havia de haver investimento”.

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