Rimas Sociais, um podcast que dá voz às causas sociais urgentes através…
Neste episódio de “A comer é que a gente se entende”, descobrimos…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
A Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais (CMGIFR) de Nelas defende que para se evitar o flagelo dos incêndios florestais no próximo ano no concelho terá que se apostar mais na prevenção, incluindo a criação de mais pontos de água, o patrulhamento das matas e a manutenção de caminhos florestais. Estas foram algumas das ideias que saíram da última reunião da comissão realizada há uma semana.
“No passado dia 22 de dezembro 2022, teve lugar no Salão Nobre dos Paços do Concelho, uma reunião de trabalho CMGIFR, onde se procedeu à avaliação e balanço da época de incêndios florestais do ano que está a findar e, simultaneamente, à identificação das principais necessidades neste âmbito, nomeadamente faixas de gestão de combustível, pontos de água, patrulhamento, manutenção e beneficiação de caminhos agrícolas/florestais e fogo controlado, de forma a que se possam garantir prontas e eficazes respostas no próximo ano de 2023, na segurança dos munícipes e bens, evitando ao máximo o flagelo dos incêndios”, refere numa nota publicada nas redes sociais a autarquia nelense.
A sessão foi presidida pelo presidente da Câmara, Joaquim Amaral, tendo participado na reunião de trabalhos elementos dos bombeiros, GNR, Juntas de Freguesia e Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.
“Após ouvir os contributos e respetivas sugestões de melhoria dos presentes, o presidente da Câmara agradeceu a presença de todos e enalteceu a prontidão dos meios numa resposta eficaz e de sucesso na época de incêndios de 2022, nas operações de combate, vigilância e rescaldo, bem como dos homens que andam na linha da frente e na boa articulação entre as diversas entidades e a Proteção Civil”, avança ainda o município.
O autarca decidiu ainda agendar uma visita técnica aos caminhos e pontos de água nas freguesias com os participantes da reunião, tendo estendido o convite a todos os presidentes de Junta, “para reconhecimento in loco da realidade e das principais necessidades”.