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Comissário europeu esteve em São Pedro do Sul para ver ação de fogo controlado

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 Comissário europeu esteve em São Pedro do Sul para ver ação de fogo controlado - Jornal do Centro
25.02.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Comissário europeu esteve em São Pedro do Sul para ver ação de fogo controlado - Jornal do Centro
25.02.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Comissário europeu esteve em São Pedro do Sul para ver ação de fogo controlado - Jornal do Centro
Como é que se realiza uma ação de fogo controlado, qual a periodicidade e quais os objetivos dessas ações foram algumas das questões colocadas pelo Comissário Europeu do Ambiente, Oceanos e Pescas durante uma visita a São Pedro do Sul, que aconteceu esta sexta-feira. Virginius Sinkevi?ius deslocou-se ao território de Viseu Dão Lafões no âmbito do projeto europeu LIFE Landscape Fire para assistir à ação que juntou dezenas de operacionais junto ao Lago da Garça, na Aldeia da Coelheira. Foi o responsável europeu que solicitou esta visita, com o objetivo de perceber que projeto é este, que está no terreno desde 2019 e que tem um financiamento europeu em 55 por cento, sendo o investimento total de dois milhões de euros. “É sempre bom projetos como o LIFE contribuírem na capacitação para as regiões da Europa e a Europa não é só Lisboa e Porto, é também as regiões que estão mais distantes. É bom ver este tipo de projetos no terreno e que juntam bombeiros, universidades e a sociedade civil”, disse o Comissário Europeu do Ambiente, Oceanos e Pescas. Já José Carlos Almeida, responsável pelo Europe Direct, destacou a importância de trazer a Europa para territórios como a região Viseu Dão Lafões. “Estes projetos têm uma importância acrescida na estruturação e na perceção de que a proteção ambiental se faz por aqui, a proteção dos fogos não se faz no verão, no verão combatem-se. O que queremos mostrar é que na Europa tem que haver projetos, porque há boas práticas”, disse. O responsável lembrou ainda que o cenário de hoje foi bem diferente ao que a região está habituada. “Por norma estes territórios são comunicados em momentos de incêndio, em fases de grande incapacidade de controlar. O que vemos hoje é o contrário, é uma zona a arder de forma controlada, cientificamente acompanhada e com técnicos capacitados para isso. E a Europa está a proporcionar isso e essa é a grande vantagem”, disse. Projeto desenvolvido pela CIM existe desde 2019 O LIFE Landscape Fire é um projeto promovido pela Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões, aprovado no âmbito do Programa Europeu LIFE, e está no terreno desde 2019. A ação tem como parceiros o Instituto Politécnico de Viseu, a Junta da Extremadura, a Mancomunidad Integral Sierra de San Pedro e a Universidade de Extremadura. Segundo o André Mota, responsável pela área do ambiente e proteção civil na CIM Viseu Dão Lafões e pelo desenvolvimento do projeto, o LIFE Landscape Fire “consiste numa forma alternativa de fazer gestão de combustíveis e de gerir territórios”. “O que estamos a experimentar é fazer não só a gestão dos combustíveis de forma mais barata e eficiente, através de técnicas alternativas como o fogo controlado ou a pastorícia, mas também a ajudar na regeneração das pastagens e higienizarão dos pastos”, explicou. Numa fase inicial, o projeto usa o fogo controlado para diminuir a existência de combustível, reduzindo assim os incêndios rurais e prepara o terreno para que, numa segunda fase, a pastorícia possa fazer essa manutenção. “O que estivemos a fazer chamamos de fogo frio, o que significa que se formos imediatamente acima da linha do fogo o solo vai estar frio, não perdeu humidade, não perdeu estrutura, as raízes não foram afetadas, o que quer dizer que se houver uma chuva muito forte as terras estão seguras”, disse, acrescentando que há ainda a vantagem de o pasto ter mais qualidade com esta técnica. “Uma conclusão que os pastores tiram é que a partir do momento em que começam a pastorear em zonas que foram queimadas, a vegetação é mais tenra, mais suculenta e acabam por ter muito mais produção de leite”, conta. André Mota explicou ainda que outra das vantagens do projeto é a rentabilização e redução de custos. Com este projeto, foi ainda possível “capacitar 25 técnicos de fogo controlado, 74 operacionais de queima, 30 analistas de fogo e 15 na área da gestão de pastagens e pastoreio”.
 Comissário europeu esteve em São Pedro do Sul para ver ação de fogo controlado - Jornal do Centro
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