Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
Quando Rio estabelece como critério de escolha para os seus deputados a exigência de competência e lealdade, parece que estamos a tratar de duas coisas distintas. Desde finais do século passado o conceito de competência foi redefinido e diz-nos que competência reúne quer o conjunto de conhecimento, informação, saber técnico-científico, quer os comportamentos, atitudes e valores que potenciam altos desempenhos. Chamam-lhe competências emocionais e elas vieram demonstrar que são as que fazem a verdadeira diferença. Nestas competências emocionais, entre outras, vamos encontrar a honestidade, integridade, compromisso, confiança, empatia, propósito, lealdade…
Quer dizer que se a lealdade é importante para um deputado, então ela é uma competência e se não existe ele é incompetente! E ser leal é sobretudo ser confiável. Isto acontece em todas as lideranças. Um outro aspeto deste conceito de competência é que ela não é aquilo que devemos ou não fazer, mas o que efetivamente se faz.
A competência só existe quando é exercida e pode ser avaliada. Por isso não me pareceu que os dissidentes de Rio fossem confiáveis para a sua liderança. Quanto às estruturas regionais e concelhias (aparelho), uma boa parte mostrou que estão mais preocupados em olhar para cima do que para baixo. Mostraram poucos resultados na sua principal tarefa e pouca utilidade na ligação com as bases do partido. Por isso, parece-me que a liderança eleita deve rodear-se daqueles em quem pode confiar e não no estatuto de cada um.
Não fazia sentido ser de outra maneira e não se pode contar com pessoas que tem reservas quanto á estratégia e objetivos e estão permanentemente a contestar a liderança.
Os partidos políticos tem que ser exemplos, tem que garantir a confiança da sociedade e dos eleitores. Fica por vezes no ar a ideia de que ser militante ou dirigente partidário serve apenas para obter tachos e benesses. Esta ideia tem que ser desfeita! É urgente instalar a meritocracia em todo o sistema, desde o Presidente da República ao Presidente da Junta…Tem que ser e parecer!
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
por
Carolina Ramalho dos Santos
por
Amnistia Internacional