Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
Na aldeia grande de Lisboa, tocou a rebate. A capital e os concelhos vizinhos caminham a passos largos para o risco de recuar no desconfinamento. Levam calçados os festejos e os ajustamentos nos bairros In. E o que se faz? O mesmo que faz o miúdo que é dono da bola e no futebol de rua altera as regras quando está a perder.
Para surpresa de muitos, para satisfação de outros e indiferença de quase todo o país, o aumento da taxa de incidência em Lisboa teve como resposta duas coisas: aumento da testagem e acelerar da vacinação.
Podem dizer-nos que já fizeram o mesmo noutros pontos do país, verdade, mas nunca se alteraram idades a vacinar. Nunca se colocou o carro à frente dos bois ou novos à frente dos velhos. Lisboa não tem uma taxa de vacinação mais baixa por ter maior densidade populacional, tem é mais jovens e menos velhos.
Mas por falar em densidade populacional, um factor que agora já é ponderado para tomar decisões, não era o mesmo de que falavam os autarcas de Tabuaço, Carregal do Sal e outros? Pois, mas nessa altura o dono da bola estava a ganhar.
Se a razão para antecipar é “saúde pública”, então vacine-se… mas se a razão para o aumento de casos são os mal planeados festejos do título de campeão nacional e os ajustamentos em bares In da capital então fiscalize-se. Melhor que testar e vacinar é prevenir os ajuntamentos como se vê nas televisões.
Já agora, deixo o convite: está marcada uma festa louca no café da aldeia de Anta de Mazes, em Lamego! Só temos de esperar que volte a ser habitada…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
por
Carolina Ramalho dos Santos
por
Amnistia Internacional