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Hoje, o povo português na generalidade, e também os estudantes e jovens trabalhadores sentem na pele as consequências do aprofundamento das desigualdades e do aumento do custo de vida, dos bens essenciais, da habitação ou dos transportes. A juventude, à semelhança do resto dos trabalhadores, reformados e demais povo português, dão resposta ao aprofundar das dificuldades, das consequências do capitalismo que não serve os povos e à carência de respostas efetivas para estes problemas por parte de um governo no seu país que insiste na preconização da política de direita. A resposta é a do passado, da qual nos orgulhamos, a luta organizada dos estudantes, trabalhadores, reformados e demais.
O povo português tem aumentado o caudal de luta de forma significativa em paralelo ao aprofundar dos problemas. Prova disto são as gigantescas demonstrações dos professores em luta, a maioria organizados na sua federação sindical de classe, a FENPROF, na rua por todo o país, com adesões de greve significativas que nos demonstram que os tempos são de luta. Prova disto são as grandes greves por todo o país, nas fábricas, dos maquinistas da ferrovia, e outros. Também a juventude trabalhadora se organiza e luta com a sua organização sindical de classe, a Interjovem, como são exemplos demonstrações de estafetas das plataformas digitais e da restauração.
Demonstrações de dimensão notável, com ampla participação de jovens trabalhadores dos mais variados setores, de estudantes do ensino secundário, profissional e ensino superior solidários com a luta destes trabalhadores, como é exemplo a manifestação do passado dia 18 de Março convocada pela CGTP-IN na qual milhares de trabalhadores se manifestaram, naquela tarde em Lisboa contra o aumento do custo de vida e pelo aumento geral dos salários e pensões.
Também agora, no presente a juventude responde, já com um concreto calendário de luta nos vários setores. Luta em várias escolas secundárias pelo país, contra o novo modelo de acesso ao Ensino Superior e em defesa da Escola Pública de Abril, as várias demonstrações e manifestações convocadas pelos estudantes do Ensino Superior pelo país também em torno do apelo subscrito por várias associações de estudantes, representantes dos estudantes das demais Instituições do Ensino Superior. Dia 23 de Março, evocativo do Dia do Estudante, é dia de luta dos estudantes pelo fim das barreiras no acesso e frequência ao Ensino Superior sob o mote “Até quando vai o muro aumentar? Fim às barreiras no Ensino Superior”.
Os jovens trabalhadores sairão à rua para comemorar na manifestação Nacional de Jovens Trabalhadores convocada pela Interjovem, em 2 pontos distintos do País, Vila Nova de Gaia e Lisboa. Dia 28 de Março é dia de exigir quebrar o ciclo da precariedade, fazer corresponder um posto de trabalho permanente a um vínculo efetivo, a redução do horário de trabalho para as 35 horas e mais na defesa das aspirações da juventude portuguesa.
Muitas são as razões para lutar, que continue o intensificar da luta, rumo a uma política que verdadeiramente consagre os direitos dos que produzem a riqueza e o progresso.
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Jorge Marques
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Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Joaquim Alexandre Rodrigues