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Em 2015, foi estimado pela OMS que mais de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão, sendo esta doença classificada como a que mais contribui para a incapacidade de atividades produtivas (OMS, 2017). As perturbações depressivas afetam a capacidade de a pessoa lidar com o seu dia-a-dia a nível pessoal e profissional. A depressão é caracterizada por um estado de tristeza profunda, sentimentos de culpa, perda de interesse ou prazer, alterações ao nível do sono e/ou do apetite, perda de energia e baixo nível de concentração. Esta doença pode ser duradoura ou recorrente, cerca de 60% dos casos de depressão duram menos de seis meses, contudo, 20% tornam-se crónicos e duram mais de um ano (Coryell et al.,1994), e na forma mais grave, a depressão pode mesmo levar ao suicídio.
O Observatório do Bem-Estar procurou perceber de que forma evoluíram os indicadores de saúde mental dos Profissionais das escolas, em 2023, cerca de 24,90% dos profissionais apresentam sintomatologia moderada a grave de depressão, tratando-se de um aumento de 6,5% face ao ano de 2021.
Sabemos que a vida profissional dos professores tem sido difícil e sujeita a um grande desgaste físico e mental. Os docentes deparam-se com inúmeras exigências profissionais, constantes alterações na legislação, desvalorização da carreira, escassos recursos e condições e muitos deles revelam mesmo vontade de abandonar a profissão (Figueiredo, 2007). É fundamental cuidar do nosso bem-estar físico, emocional e psicológico, para isso podemos, por exemplo, estabelecer um estilo de vida saudável, ter momentos de lazer, estar com as pessoas de quem mais gostamos, fazer exercício físico, definir objetivos profissionais, definir limites e manter boas relações com os demais membros da comunidade escolar.
Sem nunca esquecer que procurar ajuda profissional pode ser essencial para o ajudar em momentos difíceis, por isso não espere mais tempo e seja o primeiro a cuidar de si!
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