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Em Mangualde, o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios é assinalado com uma visita ao Palácio dos Condes de Anadia e com o objetivo de dar a conhecer a coleção de azulejos deste espaço. Em Castro Daire, há visitas a aldeias e às ruínas da muralha das Portas do Montemuro para conhecer a “História e identidade de um Povo”.
Já a Câmara Municipal Moimenta da Beira vai assinalar o Dia com a realização de uma visita guiada aos sítios mais emblemáticos do concelho com o intuito de dar a conhecer o Património Histórico-Cultural local. Esta visita terá como participantes convidados o grupo de Ucranianos acolhidos pelo Município. Os locais a visitar são: Fundação Aquilino Ribeiro, Barragem de Vilar, Miradouro e Santuário de S. Torcato.
E em Carregal do Sal, por exemplo, há visitas guiadas e percursos orientados para descobrir Percurso Arqueológico da Cova da Moira
O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios é assinalado esta segunda-feira (18 de abril) e no distrito de Viseu há mais de uma dezena de eventos e convites que fazem parte das mais de 400 iniciativas em todo o país, desde concertos a visitas e tertúlias, sob o tema “Património e Clima”.
Em Viseu, por exemplo, as propostas passam pela descoberta dos museus, enquanto que muitos outros municípios desafiam a visitar sítios arqueológicos.
O tema “Património e Clima” foi proposto pelo Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS) e, segundo divulgação da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), tem “a finalidade de reconhecer o potencial do património cultural na construção de uma ação climática inclusiva, transformadora e justa, através da salvaguarda de todos os tipos de património cultural contra os impactos climáticos adversos, da construção de respostas informadas a situações de desastre, da implementação de um desenvolvimento sustentável resiliente ao clima, numa perspetiva de equidade e justiça”.
O relatório anual do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas das Nações Unidas considera que “as emissões de gases com efeito de estufa estão no nível mais alto de sempre. A permanecer inalteradas, colocam o planeta na rota de um aquecimento global catastrófico e de uma sequência de alterações climáticas extremas, com impactos severos sobre as pessoas e os ecossistemas”.