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O passado dia 12 de Novembro marcou mais uma jornada de luta dos trabalhadores portugueses da administração pública, que usando a sua mais nobre ferramenta de luta, exigiram mais e melhores condições laborais, com a exigência do aumento geral dos salários, as 35 horas para todos os trabalhadores, do sector público e privado, a erradicação da precariedade laboral e social e a defesa da contratação colectiva. É também no seguimento desta greve nacional, que guarda em si uma forte e determinada adesão, que a CGTP-IN convoca também já para este sábado uma manifestação nacional em Lisboa, concretizando nas ruas, o carácter unitário com que os trabalhadores se apresentam na defesa e consagração dos seus direitos e avanços.
Com uma estoicidade única os trabalhadores portugueses suportaram condições laborais e salariais muito aquém do exigível e longe dos parâmetros de dignidade que se reconhecem como mínimos num país que se quer desenvolvido. Assistiram ainda por força de directrizes e opções políticas à sistemática degradação dos serviços públicos e ao seu consistente desinvestimento. Salva a rara excepção de reposição de direitos e curtos avanços a que se pôde assistir na legislatura de 2015-2019, que não foram suficientes, mas que não se podem desprezar e em larga medida por acção do PCP, os trabalhadores portugueses no geral e da administração pública em particular, têm enfrentado sucessivos períodos de ataques aos seus direitos e conquistas, orquestrados por sucessivos governos, que culminou com a infeliz pandemia, na qual foram pilar para a manutenção da normalidade possível e parte integrante e indispensável na resposta à crise sanitária. Entendem, e bem, as organizações sindicais que ultrapassada a hora mais negra da história recente do país, é hora de que o reconhecimento aos trabalhadores vá para além dos aplausos circunstanciais, e se efectivem, como é seu direito nada menos, as suas exigências salariais e laborais.
É necessária e justa a solidariedade de todos com os trabalhadores da administração pública neste momento particular de luta e exigências, na defesa dos serviços públicos, de qualidade e universais, pilares da democracia e dos direitos constitucionais de todos.
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Jorge Marques
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Carolina Ramalho dos Santos
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Amnistia Internacional