A Pousada de Viseu recebeu no passado sábado, a tão aguardada 9ª…
A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Já tem ementa para a sua mesa de Consoada? Temos a sugestão…
por
Margarida Benedita
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rita Mesquita Pinto
No próximo dia 26 de setembro realizam-se as eleições autárquicas em todo o país. Os eleitos têm como principal objectivo fazer o melhor pela comunidade que representam. As Assembleias Municipais, Câmaras Municipais e as Juntas de Freguesia assumem, cada vez mais, um papel de enorme relevância para o desenvolvimento de uma localidade, nomeadamente nas regiões do interior combatendo assim as tendências para o investimento nos grandes centros ou áreas metroplitanas.
Relativamente ao setor social, este está muito dependente do apoio dos municípios, assim como da mobilização e coordenação que estes implementam no seu território. As Câmaras Municipais não devem apenas disponibilizar dinheiro para os investimentos nas Instituições Sociais. É importante que sejam as principais promotoras das boas práticas para as pessoas mais vulneráveis. É preciso criar mais espaços verdes e de lazer para os idosos e para os cidadãos com mobilidade condicionada. São precisos mais parques infantis. É importante criar mais atividades destinadas aos cidadãos que se encontram em situação de maior fragilidade psicológica. As pessoas com deficiência precisam de mais dinamismo, com programas culturais adequados a este público. É importante que as redes sociais funcionem bem e que não sejam meramente formalidades. Deste “movimento” podem surgir excelentes projetos e iniciativas.
São precisas mais atividades inovadoras, “fora de caixa”, em prol da saúde e do bem estar dos cidadãos mais necessitados, seguindo os bons exemplos de outros países desenvolvidos.
As Câmaras Municipais podem criar projetos ou candidaturas específicas para o desenvolvimento social, com prémios e incentivos para os vencedores, “obrigando” e estimulando as Instituições ou empresas do setor social a criarem novas dinâmicas em benefício daqueles a quem prestam apoio. Defendo que não se deve dar sempre o peixe, mas sim ensinar a pescar, garantindo por esta via a sustentabilidade e afirmação de uma organização.
Os autarcas devem ser ativos, com uma visão estratégica que defenda os interesses de todos o setores de atividade. Que a área social conste sempre na prioridade de um Município.
por
Margarida Benedita
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rita Mesquita Pinto
por
Jorge Marques
por
Diogo Pina Chiquelho