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O nosso país começa de mansinho a entrar em tempo de eleições tão ao gosto dos vendilhões de sonhos e quimeras apresentando um sem número de promessas.
Alguns cidadãos votam sem ponderar e racionalizar sobre as propostas apresentadas como se o fizessem na sua équipe de futebol; outros fazem-no conscientemente. Tal comportamento é bem revelador da falta de cultura cívica daqueles que correm atrás do supérfluo sem pouco ou nenhum sentido crítico.
Por isso se compreende melhor a expressão muito utilizada em tempo de eleições, ao afirmar-se que as sondagens valem o que valem por não corresponderem muitas vezes ás reais motivações dos cidadãos.
Sem pôr em causa minimamente a vontade dos partidos em apresentar aos cidadãos propostas que lhes agradem, a verdade é que se socorrem de um mundo de fantasias e promessas indecorosas que se sobrepõem aos próprios programas, levando a que os cidadãos mais atentos se desinteressem de uma participação mais activa e enganem as sondagens, por via de regra apoiadas em técnicas bem estruturadas.
Realmente só falta prometer o “sol na eira e a chuva no nabal “que, de resto, tudo já foi oferecido: comboios à medida, autoestradas para todos os concelhos, bazucas cujas munições serão milhões não se sabendo muito bem para quê e para quem.
Prometer, dar o que não podem tendo apenas o céu como limite, nestes tempos, tudo pode acontecer. Mas ao ouvir os empresários portugueses como o Presidente da CIP António Saraiva afirmar que o País está a caminhar em contraciclo dirigindo-se para o abismo económico, faz corar de vergonha e medo qualquer português mais ou menos bem informado.
Mas, para aumentar as nossas preocupações que já são demasiadas, teremos que lhes juntar as afirmações de Crystine Lagarde do BCE que anuncia alterações preocupantes para as finanças portuguesas. Valha-nos Deus.
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Margarida Benedita
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Diogo Pina Chiquelho