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Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre agricultura e floresta

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 Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre agricultura e floresta
03.03.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre agricultura e floresta
20.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Eleições: O que dizem os candidatos por Viseu sobre agricultura e floresta

São temas que eram atuais há dois anos, há seis anos ou mesmo há 10 anos e dos quais podemos associar muitos outros problemas da região. São o que alguém chamou “alarmante” depressão demográfica e o agravamento da assimetria territorial. A partir de uma realidade que cada vez tem vindo a ser mais visível, o Jornal do Centro, em conjunto com o Jornal da Beira e VFM, promoveu um debate com os cabeças de lista pelo círculo eleitoral de Viseu para as Eleições Legislativas de 2024. Um debate que serviu para tocar nos diferentes setores e as políticas destinadas que cada partido com assento parlamentar defende para o território que os vai eleger a 10 de março. A requalificação do IP3, a abolição das portagens na A25 e na A24, o melhoramento e implementação de ferrovia na região, o centro de radioterapia, o Hospital Psiquiátrico de Abraveses, os investimentos entre Serviço Nacional de Saúde ou Parcerias Público-Privadas foram alguns dos temas abordados. Foram ainda discutidos temas como o apoio aos agricultores, o investimento na floresta e a consolidação da coesão territorial, assim como os incentivos para atrair habitantes para um distrito com cada vez menos população. Juntos para debater durante cerca de duas horas estiveram Alexandre Hoffman, da CDU, António Leitão Amaro da AD, Carlos Filipe da IL, Carolina Pia do PAN, Elza Pais do PS, João Tilly do Chega e José Miguel Lopes do BE. Aqui ficam as propostas e convicções dos candidatos.

Alexandre Hoffmann – Há falta de vontade política de concretizar propostas para estes setores”. Alexandre Hoffmann defendeu a redução da margem de lucro da distribuição para que este montante seja dado aos agricultores. Hoffmann afirmou ainda como urgentes as construções das barragens de regadio em Moimenta da Beira e em Armamar. O representante comunista apoiou ainda a criação de uma economia circular, com a criação de entrepostos de abrangência regional que garantam a recolha, transformação e distribuição agrícola e pecuária.

António Leitão Amaro – É preciso o emparcelamento e a reflorestação da área ardida, tudo numa simbiose entre autoridades públicas e produtores privados. Relembro o plano de regadio previsto pelo PSD. Aquilo que não se fez há oito anos atrás pagam-se agora cada vez mais

Filipe Jesus – Um agricultor é um empresário. É preciso modernizar a agricultura e reduzir os custos de contexto. Corremos o risco de perder as pessoas que querem enveredar pela agricultura, existe um excesso de burocracia que é preciso resolver

Carolina Pia – É necessário tornar a agricultura mais apelativa para os jovens, através da facilidade de inserção neste mercado de trabalho. É necessário, também, “deseucaliptar” Portugal

João Tilly – A agricultura é deficitária porque a grande distribuição esmaga os preços. A parte de leão deste negócio é da grande distribuição. Temos de taxar a distribuição para que esse sobre-imposto seja enviado para os pequenos agricultores

José Miguel Lopes – É preciso olhar para as políticas da água e para as alterações climáticas de frente. É preciso defender serviços de ecossistema em que os pequenos agricultores possam ser renumerados pela promoção da paisagem e dos ecossistemas. Defendo a renegociação da Convenção de Albufeira

Elza Pais – As autarquias estão a este nível a funcionar bem, com técnicos e gabinetes. Quando as pessoas têm necessidade de reflorestar ou outro tipo de trabalhos, que recorram às autarquias porque têm ali alguém que as podem ajudar. Ousadia e coragem é preciso e regressar ao campo pode ser um projeto de vida. Os agricultores sabem que sempre estivemos ao lado deles. Para que, por exemplo, se fixem, queremos dotar todo o território de internet acessível.

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