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Empresário de Viseu não compra Dielmar. Proposta não era credível, diz administrador judicial

 Empresário de Viseu não compra Dielmar. Proposta não era credível, diz administrador judicial
10.11.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Empresário de Viseu não compra Dielmar. Proposta não era credível, diz administrador judicial
13.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Empresário de Viseu não compra Dielmar. Proposta não era credível, diz administrador judicial

O empresário de Viseu que terá oferecido 10 milhões de euros pela compra da empresa têxtil insolvente Dielmar, Cláudio Nunes, afinal não apresentou proposta nenhuma.

Esta quarta-feira (10 de novembro) na assembleia de credores, três meses depois do pedido de insolvência, foi anunciado que a empresa de Alcains irá mesmo fechar as portas com os 242 trabalhadores a irem para o desemprego. A notícia foi avançada pelo Público.

O administrador judicial da Dielmar, João Gonçalves, afirmou que Cláudio Nunes não concretizou até hoje as propostas que tinha apresentado na sessão de 26 de outubro, incluindo a criação de uma nova empresa e a realização de um depósito de dois milhões de euros para garantir o negócio.

O administrador judicial considerou ainda que esta proposta deveria ser “desconsiderada por não se afigurar credível”. Na véspera desta assembleia, Cláudio Nunes, de acordo com alguns órgãos de comunicação social, afirmava que a sua proposta se mantinha “firme e inalterada”.

O empresário, Ofereceu milhões pela Dielmar, mas está com processo no Tribunal de Viseu por burla, dizia que a sua proposta para a Dielmar poderia ser discutida nesta assembleia de credores. Um facto que, pelas afirmações do administrador judicial, não foi concretizado.

O processo da empresa têxtil da região de Castelo Branco chegou a ter duas propostas concorrentes de compra, mas a empresa Outfit21 afastou-se depois de ter visto recusado o empréstimo de que dependia a sua proposta.

Cláudio Nunes tinha apresentado a sua proposta no passado dia 26 de outubro numa assembleia de credores que acabou por ser suspensa para que os credores da Dielmar pudessem analisar as duas propostas que estavam então em cima da mesa.

O viseense tinha prometido transferir no dia seguinte à assembleia, sem contrapartidas, dois milhões de euros à massa insolvente com o objetivo de pagar os salários de outubro dos 242 trabalhadores, além de mais oito milhões aquando da tramitação legal.

As transferências não foram feitas pelo empresário, que se justificou dizendo que não poderia fazer o depósito e alegando que “perante a lei vigente, não se tratando de uma compra, não poderá haver lugar a caução/sinal a favor da massa insolvente”.

Quanto ao processo judicial em que está envolvido, o empresário negou o seu alegado envolvimento e disse mesmo que as notícias publicadas a seu respeito não correspondiam à verdade “violando, aliás, uma das mais elementares regras do jornalismo: o direito de contraditório”, considerando que não lhe foi enviado nenhum pedido de esclarecimento e acrescentando que iria avançar com queixas-crime.

Cláudio Nunes contou ainda que tem negócios no setor da moda, que vão desde a criação ao desenvolvimento e fabrico de marcas próprias, estando ainda ligado à consultoria em cibersegurança e ao desenvolvimento de soluções tecnológicas para empresas.

A proposta de encerramento definitivo da Dielmar foi aprovada por unanimidade na assembleia de credores realizada esta tarde de quarta-feira no Tribunal do Fundão, ditando assim o fim de uma empresa com 56 anos de história. O pedido de insolvência tinha sido feito no início de agosto.

Contudo, o grupo têxtil Valérius, sediado em Barcelos, ofereceu 250 mil euros para ficar com a marca e assumir uma parte do ativo da Dielmar. A empresa mostrou-se ainda interessada em contratar 200 trabalhadores.

 Empresário de Viseu não compra Dielmar. Proposta não era credível, diz administrador judicial

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