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Enquanto houver estrada pra andar

 Enquanto houver estrada pra andar
17.04.22
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 Enquanto houver estrada pra andar

Nos artigos anteriores partilhámos as nossas reflexões sobre diversos temas, partindo sempre dos dados recolhidos junto dos alunos das Escolas do Concelho de Viseu, onde, como psicólogos, (re)pensamos o bem-estar, (re)criamos formas de intervenção e procuramos sempre ver as realidades com olhares (re)novados e multifacetados.
Recolhemos e tratámos diferentes variáveis, auscultámos o sentir dos alunos antes, durante e após o período pandémico, apresentámos as conclusões à Comunidade (educativa e escolar), delineamos estratégias para ir ao encontro dos sinais de menor bem-estar e trabalhámos em articulação com outros agentes educativos.
Mas, ao longo do ano letivo passado, sentimos também a vontade de recolher diversos indicadores de saúde psicológica dos docentes, não-docentes e técnicos das Escolas/Agrupamentos do Concelho no seguimento da pandemia do vírus SARS-CoV-2, associado à doença da COVID-19, tendo, para tal, elaborado e apresentado um Inquérito em julho de 2021, a estes profissionais.
Segundo alguns autores, o bem-estar e saúde psicológica leva-nos a desenvolver e potenciar as nossas capacidades, a trabalhar produtivamente e a saber lidar com o stress normal do dia-a-dia mas também diz respeito à forma como pensamos, sentimos, avaliamos as situações, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões e ao nosso grau de auto-confiança para conseguir lidar não só com a nossa vida mas também com os que nos rodeiam.
Sendo a Escola um todo sistémico, onde se interpenetram vontades, emoções, saberes, projetos, vivências, fez muito sentido para nós ouvir não só os alunos mas também aqueles que fazem parte das suas vidas no dia-a-dia escolar e que também são elementos muito significativos e significantes dentro da comunidade escolar.
Os principais dados recolhidos irão ser apresentados à Comunidade no Fórum de Ideias “ Bem-estar do profissional da educação: (con)viver com a covid-19”, a realizar no dia 30 de abril, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Viseu, com um formato híbrido(presencial e online).
Os nossos próximos encontros aqui (neste cantinho do Jornal que nos acolheu) também irão incidir na forma como se sentem os profissionais da educação perante os desafios e mudanças que tiveram de enfrentar e que formas de resiliência desenvolveram para continuar a sua missão como educadores.

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