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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
Sempre tive muitas dúvidas, como me diziam quando era jovem, de que a vida era como um mar imenso, manso e calmo que nem as ondas o atormentavam e que o sol, a alegria e o descanso se encarregavam de dar continuidade à nossa presença na terra.
Mas parece que não é bem assim, segundo o parecer de Ortega e Gasset, filósofo bem conhecido da intelectualidade portuguesa que escreveu que a vida não é bem um mar calmo e sem ondas, mas um conjunto permanente de choques com o futuro.
Serão estes choques motivadores dum governo a governar aos zigzagues e uma oposição que além dos zigzagues mete os pés pelas mãos e entra em permanente choque com o futuro? Será assim?
Apesar destas filosofias em presença bem me custa confessar que estou completamente desiludido com a substância e a forma como o meu País está a ser conduzido. Uns dizem que tudo está a ser feito ou em vias de o conseguir, outros afirmam e espalham aos ventos pelos quatro cantos do país que eles é que o vão conseguir. Tanta ignomínia e mentira despudorada que alguns dos pacóvios residentes neste canteiro à beira-mar plantado acreditam; e outros menos pataratas coram de vergonha, mas não têm coragem para assumir uma posição de confronto aberto com os ideólogos visíveis e invisíveis que exercem o poder.
Como é possível acreditar nesta gente da oposição que em vez de fazer uma oposição credível para os que acreditam numa alternativa de poder no País, aceitam que é oportuno mexer na Constituição Portuguesa? Agora, quando há tanto para criticar o governo, está-se a gritar pela mudança da Constituição? Valha-nos Deus, salvador das asneiras humanas. Assim vai este País.
Se não podes mudar de opinião não vale apena uma discussão dizia Passos Manuel-
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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