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Faturas queimadas em protesto contra o preço da água

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 Faturas queimadas em protesto contra o preço da água - Jornal do Centro
15.12.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Faturas queimadas em protesto contra o preço da água - Jornal do Centro
15.12.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Faturas queimadas em protesto contra o preço da água - Jornal do Centro

O Bloco de Esquerda volta quinta-feira (16 de dezembro) aos protestos contra o elevado preço de água cobrado aos consumidores da Águas do Planalto.

Desta vez, a manifestação decorrerá na feira de Vale de Açores, no concelho de Mortágua.

O partido mantém a intenção de da empresa privada, embora isso não tenha acontecido em novembro em Santa Comba Dão e Carregal do Sal . A organização optou por rasgá-las.

O protesto em Mortágua vai arrancar às 9h30 da manhã para, diz o Bloco, alertar que os preços da água na zona sul do distrito “continuam dos mais caros do país”, com tarifas que variam entre os 286 e os 300 euros pelo consumo médio de 120 metros cúbicos, e defender a remunicipalização do serviço.

Em comunicado, o partido lembra que, nos últimos anos, foram feitos vários anúncios de redução do preço da água que, argumenta, eram “reduções fantasma ou insignificantes”.

O Bloco cita ainda dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos para referir que, em 2020, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela tinham o segundo preço de água mais caro do país, só superado por Santo Tirso, Trofa e Vila do Conde.

O contrato de concessão atual da Águas do Planalto termina em 2028, com a possibilidade de renovação por mais 10 anos.

O Bloco vai ainda organizar mais um protesto marcado para 7 de janeiro em Tondela, junto à sede da empresa concessionária. Os bloquistas reivindicam que o abastecimento de água nos concelhos servidos pela Águas do Planalto seja público.

“Cabe-nos lutar para que a concessão não se estenda por mais tempo e assim não prejudique as populações, que já são por si prejudicadas por viverem em territórios de baixa densidade populacional. Cabe-nos lutar para que o negócio da água deixe de ser um negócio e sirva realmente os interesses da população, ou seja, deve passar para a esfera pública”, reiteram os bloquistas.

Já de acordo com dados divulgados este ano pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela Sul do distrito e Cinfães cobram mais pela água às famílias

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